sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Medo do Fracasso?

Estrondo de coisa que cai ou se parte; fragor; estrépito; baque; ruína; mau êxito; malogro; desastre. Essas foram somente algumas palavras que encontrei que podem definir a famosa palavra fracasso.

Dez em cada onze profissionais tem medo desta palavra, ou ainda pior, de ser considerado um fracassado, um perdedor na vida.

Assim quando algo dá errado vamos logo rotulando pessoas ou situações e ao invés de aprender com o erro ficamos um bom tempo sofrendo, procurando culpados, como se o fracasso fosse o pior dos mundos e nada nos traria de bom. Vasto engano, meu caro leitor!
Vejamos alguns exemplos de pessoas que no passado foram consideradas fracassadas, mas que ao final deram uma grande volta por cima. Você conhece as histórias abaixo?

“Não sabe representar! Ligeiramente calvo! Dança um pouco!” – Conclusões de um diretor da MGM sobre Fred Astaire, um dos maiores dançarinos o cinema mundial.

“É um compositor sem futuro”, comentava o professor de Beethoven.

“Despedido por falta de idéias.” Essa foi a justificativa de um jornal para demitir Walt Disney. Disney foi demitido por falta de idéias. Dá para acreditar?

“Ele é burro demais para aprender alguma coisa.” Este era o consenso entre os professores de Thomas Edison, inventor da lâmpada entre outras tantas coisas.

“Mentalmente lento, insociável e eternamente mergulhado em sonhos imbecis.” Era o que dizia o relatório dos professores de Albert Einstein, que não falou antes dos quatro e não leu antes dos sete anos de idade, ou seja, se até hoje você mal lê ou escreve, fique feliz! Você pode ser um gênio!

Como vimos até grandes personalidades tiveram seus dias de fracasso, então porque tanto medo em relação ao tema? O fracasso faz parte da vida de qualquer profissional e a diferença entre sucesso e fracasso está justamente na sua resiliência, que nada mais é do que a capacidade de enfrentar as adversidades sem se deixar abater. Quanto mais resiliente sou, maiores minhas chances de aprender logo com os fracassos e utilizar esse aprendizado em meu favor.

Na próxima vez que algo der errado e você sentir vontade de virar avestruz para poder colocar a cabeça dentro do buraco lembre-se de que a vida na verdade está lhe ensinando alguma lição, de uma forma que por vezes pode até ser dolorida, injusta ou inadequada ao seu ponto de vista, mas foi a forma que ela encontrou para lhe dizer algo. Cabe a você tentar decifrar a mensagem, aceitar o que já passou e encontrar a solução do problema e não criar mais problemas dentro do problema, o que vai gerar mais problemas e aí… Ajam problemas! Portanto chega de problemas, pois já repeti essa palavra por seis vezes só neste parágrafo.

Não tema o fracasso! Pois as palavras bom resultado, êxito e resultado feliz, são sinônimos de sucesso, que você merece e o que todo profissional almeja.

Paulo Araújo – palestrante e escritor. Autor de Motivação – Hoje e Sempre (editora Qualitymark), entre outros livros. www.pauloaraujo.com.br

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Tags: - Motivação, ajuda, AMOR!, Comportamento, coragem, dificuldade, empresa, expectativas, força, GRUPO, integraço, Liderança, oportunidade, participantes, prosperidade, relação, sabedoria.
Créditos: http://www.ritaalonso.com.br

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Aparência triste é no trem fantasma!

Por: Dalmir Sant’Anna

Ao exercer uma atividade com insatisfação, algumas pessoas abandonam o sentimento de amor ao próprio trabalho. Passam a conviver em um ciclo de descontentamento, onde a ausência de qualificação reflete na limitação de ideias e insuficiência de resultados. Uma pessoa que diariamente desempenha suas atividades com uma aparência, que mais parece trabalhar como monstro do trem fantasma, normalmente demonstra medo e opta em entrar em uma zona de conforto, estagnando sua carreira e demonstrando ausência de comprometimento. Mas como reverter essa situação?

Procure demonstrar mais satisfação - Há algum tempo, falar sobre emoções no ambiente de trabalho seria objeto de ásperas críticas e, alvo de estranheza por alguns líderes conservadores. Mas vários estudos e teorias organizacionais ratificam que a aproximação da paixão com o trabalho, produz substâncias químicas que ajudam a melhorar o desempenho profissional, intensificar a autoestima e contribuir com melhores resultados. Assim como em um trem fantasma, o ambiente de trabalho expressa diferentes reações emocionais como ódio, medo, prazer e esperança. Procure demonstrar mais satisfação e encontre mais alegria no trabalho realizado. A principal pessoa a ser beneficiada é você. Vamos tentar?

Controlar as dimensões de afetividade - O estado de ânimo é um conceito que engloba duas dimensões de afetividade. O primeiro está relacionado com os afetos positivos de entusiasmo, tendência de vivenciar algo novo e também sensações de alerta. O segundo conceito está relacionado com reações emocionais de raiva e medo. O objetivo da aparência triste, de um monstro no trem fantasma, é o de causar espanto e temor. Procure reconhecer e equilibrar as duas dimensões de afetividade e coloque em prática, o autogerenciamento de suas emoções. Conte até dez, ou até vinte, quando necessário, para não ferir os seus próprios sentimentos.

Na gestão comercial, a máxima de que o cliente é a peça fundamental da sobrevivência organizacional não é utopia, mas uma realidade. Quantas vezes você já foi a uma loja e uma pessoa despreparada atendeu sem vontade, com desgosto, com uma aparência de ser integrante de um trem fantasma? Pessoas dispostas a fazer a diferença e tornarem apaixonadas pelo que fazem, executam suas atividades acreditando nas suas competências e nos resultados que esperam alcançar. Imagem assustadora é para quem está no trem fantasma, jamais para quem trabalha com comprometimento, dedicação e satisfação. Como está a sua aparência agora?


Dalmir Sant’Anna - Palestrante comportamental, mestrando em Administração de Empresas, autor dos livros "Oportunidades"; "Menos pode ser Mais" e do DVD com o tema "Comprometimento como fator de Diferenciação". Visite o site: www.dalmir.com.br

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

O novo profissional de contabilidade

Por: Tom Coelho

"O que o contador deve se preocupar é em oferecer modelos de prosperidade às empresas. Este é seu dever ético."
(Antônio Lopes de Sá)

Embora o fantasma da inflação esteja sempre rondando o cenário econômico, a
estabilidade de nossa moeda conquistada em um já distante 1994, com o
advento do Plano Real, fez-nos esquecer da dramática superinflação, período
no qual a variação nos preços chegou a espantosos 3% ao dia.

Naqueles tempos, não se falava em eficiência, pois os ganhos obtidos no
mercado financeiro, com aplicações no overnight, eram suficientes para pagar
com sobra a folha de salários de qualquer empresa, mascarando uma gestão
perdulária.

Neste contexto, os profissionais de contabilidade tinham atribuições
meramente operacionais tais como processar a escrituração fiscal, cuidar das
obrigações legais e acompanhar a esquizofrenia tributária, sempre
tencionando evitar multas e sanções.

Com a inflação sob controle, as receitas financeiras tiveram que ser
substituídas por aumento de produtividade. E o ingresso de produtos
importados decorrentes da abertura da economia brasileira ao comércio
exterior elevou a competitividade e reduziu as margens de lucro.

Apesar de ainda ser comum encontrarmos uma legião de contabilistas
discípulos de Luca Pacioli, preocupados exclusivamente com questões de
caráter burocrático, a conjunção da estrutura tributária insana de nosso
país, com margens reduzidas e competição crescente, sugerem uma oportunidade
ímpar para um novo profissional de contabilidade, dotado de visão
estratégica.

Este novo contador estuda a legislação não apenas para cumpri-la, mas em
especial para orientar seus clientes sobre as melhores alternativas.
Recomenda a opção pelo lucro real conjugada com a reforma do parque
industrial mediante aquisições de novos equipamentos por leasing, ao mesmo
tempo em que licitamente fragmenta a operação da empresa em duas ou mais
companhias, enquadrando uma no lucro presumido e outra no Simples Nacional,
na qual será abarcada toda a mão de obra.

Acompanha a legislação nos diversos Estados da Federação a fim de aderir a
uma eventual anistia. Realiza consultas fiscais buscando a reclassificação
de alguns produtos, um benefício por substituição tributária ou a uma
redução de alíquota. Em suma, pratica a elisão fiscal.

Adotando tais procedimentos, possibilita à empresa ganhos que muitas vezes
superam a margem líquida obtida no processo produtivo.

Advogados irresponsáveis podem condenar um réu pela mera perda de prazo.
Engenheiros incompetentes podem derrubar um prédio e ceifar dezenas de
vidas. Contadores retrógrados ou inconsequentes podem selar o destino de uma
empresa, comprometendo centenas e milhares e pessoas.

Que tipo de profissional de contabilidade é você? Qual o perfil do contador
de sua empresa? Reflita sobre isso, antes tarde do que... mais tarde.

* Tom Coelho é educador, conferencista e escritor com artigos publicados em
15 países. É autor de "Sete Vidas - Lições para construir seu equilíbrio
pessoal e profissional", pela Editora Saraiva, e coautor de outros quatro
livros. Contatos através do e-mail
tomcoelho@tomcoelho.com.br. Visite:
www.tomcoelho.com.br e www.setevidas.com.br.

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Carreiras: o poder do relacionamento e comunicação

Por: Sérgio Dal Sasso

“O grande desafio a ser vencido está no aprender a perguntar para obter respostas e a responder para satisfazer as perguntas” (Sérgio Dal Sasso)

Não espere grandes evoluções da sua forma de agir, sem que esteja disposto a incorporar valores dos que estão chegando, ficando ou saindo, pois a diferença entre as pessoas se encontra na riqueza e capacidade de processar e aplicar informações que representem as visões e costumes, de cada tribo representativa que irá compor o desenvolvimento das suas atividades. Diante disso o grande desafio a ser vencido está no aprender a perguntar para obter respostas e a responder para satisfazer as perguntas.

Seja onde estiver profissionalmente, no topo ou na base dos seus sonhos, a grande versatilidade para a manutenção ou deslocamento de importância de uma carreira, está condicionada a nossa capacidade de comunicação. Ter o peixe sem saber vendê-lo é o mesmo que ser um intelectual que não consegue aplicar o seu potencial nas coisas práticas da vida.

Saber lidar com um “Bom dia Senhor!”, tanto quanto, com um “Fala Cara... tá na Boa!” depende das aptidões que adquirimos quando da pratica de atitudes e ações, pelo envolvimento natural e espontâneo de terceiros, para somar, ampliar e complementar ao que somos e pretendemos ser.

Esse negócio chamado “Relacionamento” será sempre uma pedra a ser lapidada para se transformar em algo de suporte e fortalecimento aos momentos decisórios das nossas vidas. Mais do que ser um bom sujeito ou um profissional capaz, se de fato somos é porque temos apoio e aval daqueles que nos envolvemos, pois longe de tapinhas nas costas e de sorrisos do tipo “comercial de pasta dental”, nosso grau de liderança e conquistas tem a ver com os alicerces de sustentação: pelas aprovações, troca de valores e aceitabilidade.

Deixar de se expor, por medos, receios ou timidez será tão prejudicial como achar que não precisamos de ninguém (prepotência). Pelo contrário, nosso sucesso é sempre dependente dos julgamentos e avaliações. Lembre que o excesso de oposição é decorrente da ausência de bases de suporte e parcerias e esses serão trunfos para que portas superiores sejam abertas.

Sua vida começa a acontecer quando iniciamos os passos para cultivar pessoas, ligando-as a um processo seletivo pela afinidade. Sua profissão acontece quando o foco do que pretende estiver ligado a um plano seletivo de busca capaz de gerar quantidade com qualidade, tanto nas ações presenciais como nas virtuais.

Na arte do contato, iniciamos, desenvolvemos, decepcionamos e ficamos decepcionados, surpreendemos e somos surpreendidos, até que as conquistas, sempre em processo de reciclagem pelo entra e sai, gerem fatores de dependência mútua e necessidade de compartilhamento, para adição aos processos de comprometimento e cumplicidade dos grupos e seus interesses.

Sérgio Dal Sasso, consultor empresarial, escritor e palestrante. Palestras em empreendedorismo, negócios e vendas, profissões e carreiras. Portal: www.sergiodalsasso.com.br

O 2º S dos 5S´s – Senso de organização

Por: Sonia Jordão

O segundo senso do Programa 5S é o chamado Seiton ou Senso de Organização ou de Ordenação. Ele consiste em arrumar objetos, materiais e informações úteis de maneira funcional, possibilitando o acesso rápido e fácil ao que deseja. O lema desse senso é ter cada coisa em um lugar definido de forma a facilitar a localização por qualquer pessoa e a qualquer momento.

Algo imprescindível para a implantação desse senso é a conscientização da importância de sermos pessoas organizadas. O que adianta organizar tudo, se depois vem alguém bagunçando tudo?

Depois de reforçar esse aspecto, você precisa realizar uma pesquisa do layout adequado para o ambiente e de todos os objetos que o compõem. Um ponto interessante é se você documentar por fotos ou filmes o ambiente, assim poderá comparar o “antes” e o “depois” da implantação do segundo S.

É chegada a hora de organizar os objetos. Arrume a disposição dos móveis, organize os materiais que restaram após a etapa de descarte e determine e identifique um lugar para cada objeto. Determine os locais apropriados e os critérios de estocagem de materiais, equipamentos, ferramentas e documentos.

Lembre-se de um fator importante: itens mais velhos devem ser deixados à frente dos mais novos, pois precisam ser usados primeiro, principalmente no caso de materiais com prazo de validade.

Perceba que a organização não ocorre apenas no ambiente físico, no meio virtual ela também é necessária. Nos computadores, identifique arquivos ou pastas e organize os e-mails.

Leia abaixo algumas dicas para praticar o Senso de Organização:

• Organize suas coisas de acordo com os seguintes critérios:

o quilo que é usado constantemente fica ao alcance das mãos.

o Usado ocasionalmente, mantenha próximo ao local de trabalho.

O que é usado raramente fica fora do local de trabalho.

• Defina mecanismos de identificação apropriados.
• Padronize nomenclaturas.
• Use etiquetas coloridas para identificação.
• Identifique o lugar de cada coisa e os objetos guardados.
• Organize seus livros por gêneros e em ordem de relevância e interesse na leitura.
• Separe documentos pessoais e profissionais em pastas identificadas.

Depois de organizar tudo, verifique se realmente o que precisava foi feito. Para isso, responda as seguintes perguntas:

• Há um local determinado para cada tipo de objeto?
• Os materiais/equipamentos estão organizados e identificados?
• Os materiais quando retirados e usados, são colocados no mesmo lugar?
• Todos os materiais e documentos em cima das mesas estão sendo utilizados? Há excesso de materiais nas mesas, gavetas ou armários?

Com tudo organizado, esperam-se os seguintes benefícios:

• Facilidade para encontrar documentos, materiais e outros itens necessários ao trabalho.
• Diminuição de compras desnecessárias.
• O término do estresse de procurar algo e não encontrar.
• O aumento do fluxo das informações.
• Maior agilidade no trabalho.
• Melhoria na comunicação interna e externa.
• Melhora no aspecto visual dos ambientes.

Sonia Jordão é especialista em liderança, palestrante, consultora empresarial e escritora. Autora do livro “A Arte de liderar – Vivenciando mudanças num mundo globalizado”, e dos livros de bolso “E agora, Venceslau? – Como deixar de ser um líder explosivo” e “E agora, Lívia? – Desafios da liderança”.

Sites: www.soniajordao.com.br
www.tecernegocios.com.br
www.umnovoprofissional.com.br
www.tecerlideranca.com.br
www.editoratecer.com.br.
E-mail: contato@soniajordao.com.br
Blog: http://soniajordao.blogspot.com
Siga-me no twitter: http://twitter.com/soniajordao

Workshop TAM Grã-Bretanha recebe trade com meta de superar 200.000 visitantes brasileiros em 2011

Iniciativa inédita do VisitBritain e da TAM de trazer fornecedores britânicos para reuniões com operadores brasileiros deve contribuir para bater o recorde no número de turistas para Inglaterra, Escócia e País de Gales

O Workshop TAM Grã-Bretanha, encontro de fornecedores britânicos com o trade brasileiro promovido pelo VisitBritain, escritório oficial de turismo da Grã-Bretanha, e pela TAM Linhas Aéreas de 13 a 15 de setembro em São Paulo e no Rio de Janeiro, terminou com um saldo positivo: mais de 1000 reuniões foram realizadas nos três dias de duração do evento, e algumas empresas chegaram a fechar negócios para atender grupos de turistas brasileiros já nos próximos meses.

Robin Johnson, gerente do VisitBritain para a América Latina, diz que o sucesso do evento demonstra o interesse crescente dos brasileiros por viagens para a Grã-Bretanha, que deve aumentar ainda mais com as Olimpíadas e Paraolimpíadas de Londres 2012. “De janeiro a julho de 2011, tivemos um aumento de 46% no fluxo de turistas em comparação ao mesmo período de 2010, o que nos faz prever que vamos superar a barreira inédita de 200.000 visitantes brasileiros neste ano”, explica o executivo. Em 2010, foram 177.000 visitantes, acréscimo de 17% em relação ao ano anterior.

De acordo com Robin, os brasileiros estão descobrindo outros locais na Grã-Bretanha além de Londres. “Estamos registrando uma demanda maior por viagens para Escócia, País de Gales e interior da Inglaterra, e a tendência é que esse interesse cresça ainda mais graças, por exemplo, à grande divulgação de destinos relacionados ao casamento real, como a cidade de St Andrews, na Escócia, e a ilha de Anglesey, no País de Gales”, diz Robin. Ele lembra, ainda, que os Jogos de 2012 serão uma oportunidade perfeita para promover o país todo, uma vez que há competições não apenas em Londres, mas em diversas outras localidades da Grã-Bretanha, como Cardiff, Glasgow, Manchester e Weymouth, entre outras.

Keith Beecham, diretor para Mercados Internacionais do VisitBritain que veio de Londres especialmente para acompanhar o workshop, contou que o Brasil é o país que registra o maior crescimento no número de visitantes entre os 21 mercados onde o VisitBritain mantém escritórios. “Além disso, o gasto médio do brasileiro é o dobro dos turistas de outras nacionalidades: cerca de R$ 2.350 em cada visita, totalizando R$ 450 milhões”, revelou.

O executivo também apresentou outros dados interessantes sobre o perfil do visitante brasileiro: enquanto a porcentagem mundial dos turistas que viajam de férias para a Grã-Bretanha fica em torno de 39%, no Brasil esse índice chega a 65%, seguido por viagens para visitar amigos e parentes (16%), negócios (7%) e estudos (7%). Vale lembrar que os turistas que viajam a lazer estão mais propensos a gastar em hospedagem, passeios e compras. O tempo médio de permanência do brasileiro é de 10 dias.

O Workshop TAM Grã-Bretanha foi o primeiro evento exclusivo organizado pelo VisitBritain e pela TAM para aproximar parceiros britânicos de operadores e agentes brasileiros. Fornecedores de 24 empresas britânicas estiveram presentes, entre agências de turismo receptivo, hotéis, atrações turísticas, outlets de compras e serviços. Além de profissionais de São Paulo e Rio de Janeiro, participaram das reuniões representantes de mais 13 cidades, como Belo Horizonte, Fortaleza, Curitiba, Porto Alegre, Salvador, além de Buenos Aires (Argentina) e Santiago (Chile).

Aviso aos editores
Temos fotos do workshop e imagens de divulgação da Grã-Bretanha. Por favor entre em contato caso queira receber as imagens por email.

Para obter mais informações, entre em contato com
Mitsi Goulias
VisitBritain Brazil
T: 55 11 3245 7653
M: 55 11 8119 3161
E: mitsi.goulias@visitbritain.org

VisitBritain é o órgão oficial do governo britânico encarregado de promover a imagem e os destinos turísticos da Grã-Bretanha para o público em geral, operadores e agentes de viagem e imprensa. Atua em parceria com milhares de empresas fornecedoras de serviços na Grã-Bretanha e no exterior para garantir a alta qualidade dos produtos em diversos segmentos da indústria do turismo.

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Neocompetência




Uma nova abordagem para o sucesso profissional

* por Tom Coelho

"Há dois tipos de pessoas: aquelas que fazem o trabalho e aquelas que ficam
com o crédito. Tente estar no primeiro grupo: há menos competição lá."
(Indira Gandhi)

Seja para construir uma carreira de sucesso ou para encontrar sua vocação e
seguir uma missão, ser competente é um pré-requisito básico.

A mais difundida definição para competências foi formulada por Scott B.
Parry, em sua obra "The quest for competencies", de 1996, em que ele diz:

"Competências é um agrupamento de conhecimentos, habilidades e atitudes
relacionados, que afeta a maior parte de uma tarefa (papel ou
responsabilidade), correlacionado à performance, que pode ser medido a
partir de parâmetros bem-aceitos, e que pode ser melhorado através de
treinamento e desenvolvimento".

Esse conceito ficou registrado no mundo acadêmico e corporativo como a Regra
do CHA.

O "C" representa o conhecimento, o saber adquirido. É o processo de
instrução e envolve formação, escolaridade, autodidatismo, leituras, cursos
e treinamentos realizados.

O "H" significa habilidade, o saber fazer. Trata-se da capacidade de
produzir a partir do conhecimento adquirido e diz respeito a ações práticas
como analisar, interpretar, compreender, julgar, planejar, administrar,
comunicar, entre tantas outras. Mediante treino, repetição e prática
constante, as habilidades podem ser desenvolvidas e lapidadas.

O "A" constitui a atitude, o querer fazer. É a decisão consciente e
emocional de agir diante dos fatos, com proatividade e assertividade.
Atitudes são constatações, favoráveis ou desfavoráveis, em relação a
objetos, pessoas ou eventos. Uma atitude é formada por três componentes:
cognição, afeto e comportamento.

Ocorre que o conceito do CHA já não responde às demandas do mundo
corporativo atual, motivo pelo qual desenvolvi um novo modelo ao qual
intitulei "Neocompetência".

Embora o conhecimento continue imprescindível, na base desta estrutura, é
importante pontuar que ele não é mais estático. Aliás, as festas de
"formatura" nas universidades deveriam ser simplesmente abolidas, porque ao
concluir um curso de graduação com quatro anos de duração, por exemplo,
muito do que foi estudado no primeiro e segundo anos já está defasado. Disso
decorre a importância da atualização, o saber aprender, representando o
desafio de ampliar o conhecimento de forma contínua, além da capacidade de
discernir sobre o que deve ou não ser aprendido dentre tantas
possibilidades.

A atitude, embora seja o elo supremo desta corrente, precisa ser referendada
pela realização, o fazer efetivamente, pois muitos que desejam não levam a
termo suas ações, capitulando e desistindo no decorrer do caminho.

Neste contexto, surge a premência da motivação, o fazer fazer. Num primeiro
instante, do ponto de vista individual, mesmo porque a motivação é um
processo pessoal, responsável pela intensidade, direção e persistência dos
esforços de uma pessoa para atingir uma determinada meta. A intensidade está
relacionada à quantidade de esforço empregado - muito ou pouco. A direção
refere-se a uma escolha qualitativa e quantitativa em face de alternativas
diversas. E a persistência reflete o tempo direcionado à prática da ação,
indicando se a pessoa desiste ou insiste no cumprimento da tarefa.

Mas para se alcançar a efetividade, precisamos empreender ações não
individualmente, mas em equipe. Neste ponto, a motivação se converte em
apoio, sustentação e, em especial, inspiração àqueles que compõem o time.

No estágio seguinte, o profissional competente compreende que conhecimento
bom é conhecimento compartilhado e que para evoluir não apenas na
hierarquia, mas nos processos de reconhecimento e de autorrealização, é
necessário ensinar aos que estão ao seu redor. É o fazer saber, por meio da
educação, disseminando experiências, comportamentos e melhores práticas.
Neste momento, surge a importância da autoconsciência de que na medida em
que ampliamos nosso espectro de conhecimentos, maior é nossa ignorância
diante do universo de possibilidades do saber. A humildade representa o
saber saber, a percepção clara e inequívoca de nossas próprias limitações e
que nos faz simultaneamente educadores e educandos, combatendo a prepotência
e a arrogância. Há que aprender, porém há ­também que ensinar.

A humildade leva à prática inconteste da verdade. E como não há porque
mascarar eventos ou ações passa-se a valorizar a autenticidade, o saber ser,
onde importa não o que você tem, mas quem você é. Uma característica
singular num mundo tão superficial em determinados aspectos como o que
vivenciamos atualmente.

O homem é um ser social por natureza, de modo que deve aprender não apenas a
viver, mas também saber conviver, ou seja, viver com seus pares. A isso
chamamos sociabilidade.

Por fim, a solidariedade, que remete não à solidão, mas à cooperação, à
responsabilidade e à interdependência. É a consciência plena de saber
devolver à mesma sociedade em que convivemos um pouco do que aprendemos e
somos a fim de mitigar as desigualdades.
Compreendido o conceito moderno de "competência", fica mais fácil para o
profissional definir como deve se posicionar. Há competências técnicas,
comportamentais, relacionais, valorativas e transcendentais. Mas este é
assunto para outra oportunidade.

* Tom Coelho é educador, conferencista e escritor com artigos publicados em
15 países. É autor de "Sete Vidas - Lições para construir seu equilíbrio
pessoal e profissional", pela Editora Saraiva, e coautor de outros quatro
livros. Contatos através do e-mail
tomcoelho@tomcoelho.com.br. Visite:
www.tomcoelho.com.br e www.setevidas.com.br

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

A Ingratidão de Hawking

Por: Floriano Serra

O britânico Stephen Hawking, doutor em Cosmologia, o mais famoso e consagrado cientista da atualidade neste tema, é também considerado o mais brilhante físico teórico desde Einstein. Em seu best-seller científico “Uma Breve História do Tempo” (1998), ele demonstrava aceitar a possibilidade de um Criador do Universo, dizendo até que poderíamos “conhecer a mente de Deus, se um dia fosse descoberta uma teoria completa do Big Bang”.
Agora, Hawking mudou de idéia. No seu novo livro “The Grand Design”, lançado mês passado, ela afirma que "Não há lugar para Deus nas teorias da criação do universo." Segundo ele, “é provável que o universo tenha nascido do nada”. Se Sir Isaac Newton fosse vivo teríamos um belo debate.
Esse tema não é a minha praia, já que sou psicólogo. Mas ingratidão, como outros aspectos do comportamento humano, é. E eu acho, com todo o respeito, que Hawking está sendo ingrato com Deus.
Nascido em 1942, em Oxford, Inglaterra, aos 21 anos de idade Hawking foi diagnosticado como portador de esclerose amiotrófica lateral, rara e terrível doença degenerativa que paralisa gradativamente os músculos do corpo e para a qual infelizmente ainda não há cura. De acordo com os médicos da época, ele teria apenas mais dois anos de vida. Pois bem, isso aconteceu a 32 anos atrás! Durante esse tempo, Hawking já fez traqueotomia, já teve pneumonia e. aos poucos, foi perdendo o movimento dos braços e pernas, da musculatura voluntária a até a força para manter a cabeça erguida. Atualmente, Hawking utiliza um sintetizador de voz para se comunicar e está quase completamente paralisado. Contudo, apesar dessas enormes limitações, continua na ativa - escreveu inúmeros livros e artigos, dá aulas e palestras, criou teorias, ganhou diversos prêmios, casou duas vezes, tem três filhos e um neto e, como já foi dito, acaba de lançar mais uma polêmica obra. Ele é considerado “um milagre médico.”
Eu prefiro considerá-lo um milagre de Deus. Penso que não seria necessário Hawking perscrutar a infinitude do Universo e elaborar suas inteligentes teorias para descobrir se existe ou não um Deus criador do Universo. Essa prova está bem pertinho dele – para não dizer dentro dele.
Em um trecho do seu novo livro, Hawking diz que “não era necessário pedir a ajuda de Deus para explicar a origem do Universo”. Diante disso, é de se supor que o genial cientista não tenha, ele próprio, pedido a ajuda de Deus para se tornar o milagre vivo que é. E talvez também não tenha elaborado alguma teoria para explicar sua extraordinária sobrevivência diante da situação.
Dentre outras inúmeras coisas, é por isso que acho Deus muito legal: ele não busca nem pede reconhecimento e méritos para seus milagres e criações. Não pede nem mesmo que acreditem na Sua existência. Mas apenas que as pessoas se amem, se ajudem e se respeitem. E, se tiverem tempo, que pensem n’Ele de vez em quando, mesmo que seja para dizer um “oi, tudo bem?”. Simples assim.
Será pedir muito?

Floriano Serra é psicólogo, palestrante e condutor de seminários comportamentais. É diretor da SOMMA4 Gestão de Pessoas, autor de vários livros e inúmeros artigos sobre o comportamento humano. E-mail: florianoserra@somma4.com.br

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Posicionamento: um diferencial no mercado de atuação

Por: Dalmir Sant'Anna

Em um cenário competitivo e com expressivas transformações em várias áreas profissionais, o posicionamento de uma empresa torna-se importante instrumento, para contribuir com o sucesso organizacional, além de gerar diferenciais sobre a concorrência e maior aproximação com o cliente. De maneira figurativa, não é possível aceitar entrar em um barco e permitir que a onda leve sua carreira profissional para qualquer destino. Observe abaixo, como tornar o posicionamento um grande diferencial e assumir o compromisso de prometer menos e fazer mais.

Encontre caminhos para conduzir seus sonhos à realidade - Precisamos compreender, que no ambiente profissional, o posicionamento se concretiza no ato de desenvolver a imagem da organização, para ocupar um lugar de destaque na mente do consumidor. Toda empresa precisa gerar diferenciais, pois é uma questão de sobrevivência. Na vida pessoal não é nada diferente para quem deseja ser o primeiro colocado. Ser o número um, exige treinamento, visualização constante das metas e perseverança para superar desafios. Acredite que seu posicionamento diante de uma decisão mostra o quanto você pode fazer a diferença. Estabeleça as metas e os rumos que deseja realizar. Torne-os o mais visível possível para sua mente e defina os critérios necessários para alcançar esses resultados.

Visualize você passando pela linha de chegada - Imagine que você está participando de uma corrida. Antes do sinal da largada o que passa em sua mente? Pensa em desculpas para justificar sua colocação? Encontra desmotivação ao perceber o perfil dos concorrentes ou visualiza você passando pela linha de chegada? Há alunos que, antes de receber a avaliação, reclamam que a prova está difícil. Há vendedores que prezam em falar da concorrência ao contrário de enaltecer a empresa que trabalham. Lembre que, se não puder ser o primeiro em uma categoria, estabeleça uma nova categoria em que seja o primeiro. Esse importante princípio do marketing indica que, ao contrário de desculpas será preciso visualizar as conquistas.

Posicionamento exige uma estratégia de destaque. Algumas empresas buscam posicionamento no preço, nas características dos produtos, no serviço oferecido, na equipe de trabalho ou na localização. Na sua carreira, qual a estratégia utilizada para encontrar um posicionamento de destaque? Como você está posicionado em relação as suas metas e desafios? Concentre seus esforços no que deseja realizar e conceda prioridade absoluta para estimular seu potencial. Não permita que o barco da sua vida navegue à deriva, mas conduza para que alcance a descoberta de novas e vitoriosas oportunidades.


Dalmir Sant'Anna - Palestrante comportamental, Mestrando em Administração de Empresas, Pós-graduado em Gestão de Pessoas, Bacharel em Comunicação Social e Mágico profissional. Autor do livro "Menos pode ser Mais" e do DVD com o tema "Comprometimento como fator de Diferenciação". Visite o site: www.dalmir.com.br

Administradores: Caminhos da liderança

Por: Sérgio Dal Sasso

“Nós semeamos o que colhemos e a quantidade do que plantamos dependerá das negociações e aproximações a serem praticadas nos terrenos vizinhos”. (Sérgio Dal Sasso)

O sucesso profissional não deve ser medido com conquistas hierárquicas, mas pela amplitude da sua exposição dentro do meio escolhido para o exercício das suas atividades.

Os processos do aprendizado ultrapassam a necessidade de um conhecimento amplo e profundo. As organizações bem sucedidas são dependentes de profissionais altamente capacitados, mas que detenham o poder da alta comunicação e capacidade de troca para o desenvolvimento e processamento diferenciado das suas estratégias.

A garantia deste profissional não é eterna, pois a tecnologia é uma constante ameaça substitutiva de mão de obra, que mesmo quando qualificada, e em muitas vezes por processos e critérios que não entendemos, terminam por romper uma relação de trabalho aparentemente não prevista, principalmente quando a decisão inclui a nossa própria pessoa. Estar preparado para determinada empresa tem validade e tempo determinado. Por definição empresarial, você sempre será um meio alternativo de uso, importante sim, mas eterno somente enquanto durar.

Da mesma forma, espera-se que sua atitude e percepção antecedam ao fim dos relacionamentos, pois você nunca saberá a data correta ou a própria existência da ocorrência. Todo imprevisível requer um planejamento maior, que inclua ações permanentes e voltadas ao desenvolvimento e ampliação de imagem, junto às bases receptivas de interesse relacionadas ao segmento e especialidade.

Muitas vezes, passamos anos superando nossas limitações frente a conquistas de metas estipuladas, esquecendo de trabalhar a nossa estratégia pessoal, ou seja, fazemos com perfeição a missão dos outros e até por esgotamento, deixamos de praticá-la para a garantia permanente dos nossos destinos.

Comece a pensar “ampliadamente” com a consciência de quem pertence a um mundo de inconstâncias globais. Vai ser cada vez mais difícil sobreviver, sem o desenvolvimento de uma estratégia pública, sem um sistema que o inclua permanentemente no rol dos acontecimentos, sem um plano expansivo e qualitativo de contatos que o aproximem da “massa” dos seus interesses para que você possa vender o seu peixinho de cada dia de forma ampliada e voltada aos meios que somam em visibilidade.

O êxito para possibilidades de sucesso independe do quanto o mundo é adverso para você. Nós semeamos o que colhemos e a quantidade do que plantamos dependerá das negociações e aproximações a serem praticadas nos terrenos vizinhos. Comunique-se, explore o seu talento na pratica, troque idéias, abra novas portas relacionadas com seu destino, treine e aceite ser treinado, supere suas buscas acima do óbvio, não espere ser o melhor, mas se sinta entre os melhores.

Na frente de qualquer discípulo existe um Deus, na frente de qualquer negócio existe um nome, que pode ser o seu, desde que trabalhado para ser aplaudido por um público permanentemente em processo de conquista.

Sérgio Dal Sasso: consultor empresarial, escritor e palestrante. Palestras em empreendedorismo, negócios e vendas, profissões e carreiras.

www.sergiodalsasso.com.br

O 1º S dos 5S´s – Senso de utilização

Por: Sonia Jordão

O primeiro senso do Programa 5S é o chamado Seiri ou Senso de Utilização. É o nosso ponto inicial para colocar o trabalho em ordem. É saber, antes de tudo, separar o que é útil do que é inútil e o que é necessário do que é desnecessário. Atente que inútil não significa que pode ser jogado fora, e sim que no momento não tem utilidade.
O Senso de Utilização consiste em analisar os locais de trabalho e classificar todos os itens (objetos, materiais, informações, etc.) segundo critérios de utilidade ou frequência de uso, para depois retirar do ambiente tudo o que não precisa estar ali.
Objetos inúteis precisam ser descartados, vendidos, doados ou jogados no lixo. Devemos procurar manter somente o necessário para as atividades na quantidade certa e em condições de uso. Vamos descartar tudo aquilo que foi usado nos últimos meses e que não há previsão de ser usado novamente. Somente o que tiver utilidade imediata deve estar na área de trabalho: coloque perto da máquina, bancada, mesa ou área de trabalho o que se usa toda hora; próximos ao local de trabalho devem ficar os materiais usados poucas vezes no dia; e, no armário, arquivo ou depósito deixamos os materiais usados de vez em quando. Nessa etapa, separamos os objetos e/ou materiais por grau, tipo ou tamanho.

Pense nas atitudes que você pratica no seu dia a dia que podem ser consideradas como desperdício e procure evitá-las. Vejamos alguns exemplos de desperdício:
• Produtos e/ou serviços em fila de espera para serem executados.
• Estoques além do necessário.
• Luzes acesas em ambientes vazios ou muito claros.
• Banhos quentes demasiadamente demorados.
• Máquinas e equipamentos ligados desnecessariamente.
• Jogar no lixo materiais em condições de uso.
• Bate papos desnecessários no ambiente de trabalho.
Para garantir o sucesso da implantação do 1º S, é necessário realizar um planejamento claro de tudo aquilo que precisa ser feito. Cartazes podem ser afixados, visando a sensibilização da equipe. E, além disso, é importante capacitar todas as pessoas para a execução do senso de utilização.
A criação de uma lista de verificação é um instrumento que auxilia na prática do senso. Entre os questionamentos da lista podemos citar as seguintes perguntas:
Há objetos desnecessários no local de trabalho?
Há quantidade excessiva de material de expediente (lápis, borracha, caneta etc)?
O Senso de Utilização foi realizado no computador?
As áreas em comum, tais como cozinha, banheiros, vestiários, pátios estão em ordem?
Quando necessário, os colaboradores utilizam Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s)?
Com o início do Senso de Utilização, começam a surgir os materiais inúteis, que devem ser removidos para uma “área de descarte”. Nessa área, todo o seu material deve ser devidamente identificado. A área de descarte não é sinônimo de bagunça. Até porque, nessa área, há muita coisa que pode ser útil para outro setor, por isso o descarte deve estar organizado e os objetos de fácil localização.

Com o primeiro S implantado, esperam-se os benefícios abaixo:
Facilidade nas informações e na procura de objetos.
Diminuição da necessidade de espaço e de estoque de materiais.
Diminuição do desperdício.
Diminuição de custos.
Melhor aproveitamento do tempo e de recursos.
Maior organização.
Aumento da produtividade.
Este foi o primeiro artigo de uma série que falará sobre cada senso do Programa 5S. Espero que as palavras acima tenham sido de grande valia e esclarecido possíveis dúvidas. Sucesso!

Sonia Jordão é especialista em liderança, palestrante, consultora empresarial e escritora. Autora do livro “A Arte de liderar – Vivenciando mudanças num mundo globalizado”, e dos livros de bolso “E agora, Venceslau? – Como deixar de ser um líder explosivo” e “E agora, Lívia? – Desafios da liderança”.

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