quinta-feira, 17 de novembro de 2011

O Revista de Mulher bateu um papo com Débora Pinto












RM - Olá Sra. Débora, tudo bem?

Sra. Débora: Tudo bem sim!

RM - Como surgiu todo esse projeto maravilhoso?

Sra. Débora: Surgiu ao longo da minha experiência de 20 anos de Ed. Física e Fisioterapia.

RM - Quanto tempo leva uma avaliação?

Sra. Débora 1 hora a 1 hora e 15 m

RM: Tem idade minima ou maior para poder praticar?

Sra. Débora: Tanto a técnica pilates, fisioterapia e massagens pode ser praticadas por qualquer idade. Depende da avaliação, algumas técnicas não podem ser praticadas dependendo da patologia que a pessoa apresente.

RM: Existe a possibilidade de atendimento domiciliar?

Sra. Débora: Sim, dependendo da disponibilidade do horário da fisioterapeuta (PROFISSIONAL)

RM: Qual a importância de eventos neste segmento?

Sra. Débora: A divulgação do espaço e nosso produto: PILATES, FISIOTERAPIA RPG OSTEOPATIA ACUPUNTURA E AS MASSAGENS( ayurvédica, Anti-stress e bambu.)

RM: Qual a estrutura do seu espaço? Onde esta localizado?

Sra. Débora - Av. das américas nº 3959 Marapendi Shopping, sala 309 (cobertura) no espaço de 88m² . Conheça nosso espaço no nosso site http://www.deborapinto.com.br/
RM: Quais os dias e horário que a senhora estará atendendo no evento Caravana Mix Místico?
Dr.ª Andréa ( Fisioterapeuta)
- Massagem Anti-stress
- Massagem com Bambu

Dr.ª Débora Pinto ( Fisioterapeuta)
- Osteopata
- Prof.ª Ed. Física

D. Valéria ( Terapeuta corporal)
- Acupuntura
- massagem Ayurvédica Abyanca

RM: Quais os dias e horário do seu atendimento, em seu espaço?

Sra. Débora: Segunda a Sexta de 8:00 as 19 horas.

RM: Envie uma mensagem para os nossos leitores.

Sra. Débora : Qualidade de vida é a capacidade de nos movimentarmos com menos gasto energético dentro de uma harmonia.

RM: Agradecemos e enviamos votos de sucesso, paz e muito amor.

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

O Revista de Mulher bateu um papo com a Marcia.









RM – Olá Marcia, tudo bem?

Marcia: Tudo bem!

RM – Porque você se identifica com o Tarot Cigano?

Marcia: Eu o vejo como um tarot ecumênico. Tanto pode responder na linguagem dos orixás, como dos ciganos.

RM – Você acredita fielmente no que as cartas dizem?

Marcia: Sim! Vive essa experiência em minha própria vida.

RM – O que uma pessoa não deve perguntar num jogo?

Marcia: Sobre morte, previsão de passagem.

RM – Quais os dias e horário que você estará no evento?

Marcia: Todos os dias, das 10:00 às 15:30hs.

RM – Envie uma mensagem para o nosso leitor.

Marcia: A vida é arte do encontro, embora haja tanto desencontro pela vida. (Vinícius de Moraes).

RM: Agradecemos e desejamos votos de sucesso paz e muito amor.

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Caravana Mix Místico - Marapendi Shopping - Barra da Tijuca/RJ






Luma Fênix bateu um papo com o Revista de Mulher, veja à seguir:




RM : Olá Luma Fênix

Luma: Bom Dia!! Minha Querida!

RM: Uma curiosidade, esse não é o seu nome de registro? Porque escolheu esse nome?

LF: Não. No meu registro meu nome é Luzia Maria(Lu+Ma= Luma ,rss)Sou artista plástica também e comecei a assinar em minhas telas assim:Luma Sanches. E a Fênix vem de etapas vencidas em minha vida.Hoje assino Luma Fênix em Blogs e na Dança.Nas terapias Luma Sanches (Luzia Maria Coelho Freire Sanches)

RM: Quais são as suas técnicas?

LF: Sou Reikiana Master Mikau Usui ,Cristaloterapia, Cromoterapia,Florais de Bach e Saint Germain, Auriculoterapia, (com Maxbustão) ,Aromaterapia,Trabalho com o Pêndulo (Radiestesia), Oráculo Cigano ,Reflexologia e Terapia em Sincronicidade:Reiki

RM: Quais os benefícios para corpo e mente?

LF: É prevenir, curar as alterações psicossomáticas, distúrbios, dores, alinhando e buscando o equilíbrio da Mente Corpo e Espírito. (Porém cada paciente quando procura essas terapias, jamais deve deixar de ir ao seu médico) As terapias holística podem ser associadas ao tratamento médico.


RM: Você sempre trabalhou com esoterismo?

LF: Nasci mística rsss... mas trabalho com o “Esoterismo” a um bom tempo.
Com as terapias Holísticas desde 2002 (vai fazer 10 anos)

RM: O que uma pessoa não deve perguntar, em um atendimento?

LF: A pessoa deve ficar a vontade. E eu responderei dentro da ética Holística.
Eu que tenho que separar um tratamento holístico da medicina tradicional.

RM: O que você prevê para 2012?

LF: Bem, hoje em dia muitas pessoas são informadas, pela mídia, e nosso PC de cada dia. rss. Não sou Astróloga,
Mas como sensitiva sei, que grandes acontecimentos virão. Temos que canalizar com orações para conseguir um equilíbrio para o nosso planeta.
As profecias de Nostradamus, é o pior de tudo. O ser humano ainda não se conscientizou dos fatos e acontecimentos que estão por ai..
. Colocar aqui o que eu consigo prevê. Desculpe. Acho muito sério certas previsões. Só afirmo que esta ficando difícil!!

RM: Quais seus dias e horário no evento Caravana Mix Místico?

LF: Atendimento: Cristais com a Sincronização do Reiki >Dias 23 e 25 de novembro 2011 - das 10 às 18h30min.

E vou dançar no dia 23 as 17:00hrs Uma Dança Cigana.

RM: Enviei uma mensagem para o nosso leitor.

LF: Caros Amigos Leitores, vamos nos conscientizarmos, pelo equilíbrio de nosso planeta, família. Enfim, por um viver melhor aqui na terra.
Devemos nos equilibrar, ajudar, procurar ajuda. E crer que acima de nossas cabeças está o Divino Ser! As dimensões. Todos nós temos que ter fé em algo.
Porque o não a essa fé, fica muito difícil de viver aqui. E aproveitando, vamos impedir os maltratos aos animais.


RM: Agradecemos e desejamos votos de sucesso, paz e muito amor!

Caravana Mix Místico - Marapendi Shopping - Barra da Tijuca/RJ




Katia Bastos, bateu um papo com o Revista de Mulher, veja à seguir:



RM: Olá tudo bem?

Katja Bastos, Tudo ótimo e em contagem regressiva para o Grande Evento MIXMISTICO !

RM: Qual a importância desses eventos alternativos em seu ver?

KB, Eu não os chamo de "alternativos" chamo de "complementares" pois acredito que a CURA se dá tanto no plano material como no Espiritual daí a importância de divulgá-los...

RM: Para jogar tarot, tem que ter dom? Ou qualquer pessoa pode aprender?

KB, O Tarot Cigano, que é a Arte Divinatória que eu domino, é que escolhe as pessoas que são sensitivas e que possuem afinidades com a Encantaria Cigana do Povo do Oriente para interpretarem seus Símbolos Sagrados!

RM: Você faz um evento mensal, fale um pouco dele para nós.

KB: Para que o Tarot Cigano "cante" as preparações energéticas são realizadas individualmente (para abrir a perceção pessoal) e em EGRÉGORA através do Ritual Mensal da Fogueira Mística da Lua Cheia com Danças Circulares Sagradas compartilhadas com Mestres e Mestras da Encantaria Cigana do Povo do Oriente.

RM: O que não se deve perguntar em um jogo de tarot?

KB: Não existem limites para o Conhecimento; portanto consultar o Tarot Cigano faz parte da Evolução Pessoal.

RM: O que você prevê para 2012?

KB: 2012 será o Ano da Colheita vamos colher o que plantamos anteriormente.

RM: Como será esse ano o seu evento na praia?

KB: No último Sábado, do Ano há 33 anos, os membros do Templo da Trybo Cósmica se reunem para agradecer a Mestra Rainha Cigana a proteção no Ano que se encerra e pedir proteção para o Ano que se inicia, oferecendo gratuitamente seu trabalho de interpretar o Tarot Cigano para tod@s que dele necessitem durante o Ritual da Mesa da Praia do Arpoador 31 /12 / 2011 das 18:00 ás 20:00hs. Material necessário para participar : 1m de papel celofane colorido - 7 velas dos 7 Raios -1m de fazenda colorida - 7 fitas coloridas - incenso - 7 moedas -flores - frutas - Tarot Cigano.

RM: Quais os seus dias e horário no evento Caravana Mix Místico?

KB: Eu vou fazer uma Vivência com as Lâminas Sagradas do Tarot Cigano no dia da abertura e realisar Consultoria de Tarot Cigano nos dias 22/11 e 24/11. As reservas já estão abertas.

RM: Envie uma mensagem para o nosso leitor.

KB: Espero que possamos compartilhar um pouco da Grande Sabedoria dos Antigos e utilisa´-la com Sabedoria nas próximas gerações.Muita Paz a Tod@s!

Com amor
Katja Bastos

RM: Agradecemos e enviamos votos de sucesso, paz e muito amor!

Caravana Mix Místico - Marapendi Shopping - Barra da Tijuca/RJ





Alzirita Travassos - bateu um papo com o Revista de Mulher, veja a seguir:





RM - Olá Sra. Alzirita, tudo bem?

Sra. Alzirita - Tudo bem!

RM - gostaríamos de saber como a senhora concilia, tantas atividades ao mesmo tempo?

Sra. Alzirita - Lançando mão da agenda. Basta marcar os compromissos nos dias e horas predeterminados.

RM - Como surgiu todo esse projeto maravilhoso?

Sra. Alzirita - Foi um sonho sonhado, pensado com muito carinho, paciência e fé que conseguiría, um dia, realizá-lo. E como diz o ditado popularl: "em que se tudo que plantar em solo fértil...". A semente aí está, foi lançada...

RM - Quanto tempo leva uma avaliação?

Sra. Alzirita - Na realidade há atendimentos de 30 minutos / 60 minutos / 90 minutos.

RM: Uma coisa muito interessante, que achamos. Como é realizada essa pesquisa do ambiente?

Sra. Alzirita - Ela é feita através da radiestesia, com o uso do pêndulo, com a função de detectar energias nocivas, desequilíbrios e bloqueios no ambiente onde a pessoa vive ou trabalha. Exemplificando: Influências nocivas dos objetos em geral existententes no ambiente; linhas de alta-tensão, antenas, redes elétricas; energias do sub-solo (telúricas): água poluída, aterro patogênico, esgotos, falhas geológicas, objetos e energias emanadas de construções desativadas, como cemitérios, prisões, matadouros etc.

RM: Qual a importância de eventos neste segmento?

Sra. Alzirita - O Portal SER - Saúde, Energia & Resgate / Centro de Qualidade de Vida & Desenvolvimento Humano, foi concebido com a intenção de proporcionar recursos de informação para as pessoas que buscam o autoconhecimento. Desenvolvemos, também o projeto: S.O.S Comunidade - dedicado às comunidades carentes, instituições filantrópicas e hospitais que se ocupam com pessoas que tenham algum grau de deficiência -, atendimentos no intuito de promover o equilíbrio emocional, físico e espiritual, atividades lúdicas, culturais etc.

RM: O espaço Portal Ser, cederá suas instalações para realização dos atendimentos terapêuticos, onde está localizado?

Sra. Alzirita - Avenida das Américas, 3959 - Loja 233 / Marapendi Shopping - Parque das Rosas / Barra da Tijuca - Rio de Janeiro - RJ - Brasil. CEP 22631-003

RM: Quais os dias e horário que a senhora estará atendendo?

Sra. Alzirita - Das 8h00 às 20h00 - Durante a semana e aos sábados.

RM: Envie uma mensagem para os nossos leitores.

Sra. Alzirita - O Portal SER foi criado para levar uma mensagem de fé, otimismo, dinamismo, e confiança na natureza humana, com a intenção de proporcionar recursos de informação de forma livre e democrática, visando a inclusão de pessoas de todos os segmentos da sociedade, independente de órgãos governamentais, patrocinadores, classes sociais, credos e faixas etárias. É para todos!! Bem-vindos, sejam! Abraço fraterno.

RM: Agradecemos e enviamos votos de sucesso, paz e muito amor.

Seu Comportamento Envenena o Próprio Poço?

Por: Dalmir Sant’Anna

Depois de alguns seguidos finais de semana apresentando palestras em convenções de vendas, conquistei um final de semana de repouso. Aproveitei para visitar o sítio de um amigo, no litoral de Santa Catarina. Ao chegar, visualizei um poço e o desejo de saborear aquela água foi inevitável. Percebendo meu interesse, meu amigo imediatamente alertou: "Dalmir, lamentavelmente os antigos proprietários do sítio contaminaram a água desse poço". Naquele momento, passei a refletir que, no ambiente profissional, algo semelhante também acontece diariamente. Algumas pessoas conseguem contaminar o poço do local de trabalho com fofocas, intrigas e perjúrios. Trabalham diariamente insatisfeitos com suas atividades e intolerantes a qualquer acontecimento. Será possível reverter essa situação?

Beneficiar-se com algumas mudanças comportamentais - Um estudo britânico, publicado no periódico "Proceedings of the Royal Society" revela que o riso é um importante ingrediente para aliviar dores musculares. Segundo Robin Dunbar, diretor do Instituto de Antropologia da Universidade de Oxford, a liberação de substâncias químicas que invadem o cérebro durante o riso, conhecidas como endorfina, ajudam a transmitir importante mensagem entre os neurônios, atenuando sinais de dor física e o nível de irritação psicológica. Para não contaminar o poço do ambiente de trabalho, busque substituir a intolerância pelo riso. Não estou sugerindo que você seja um profissional contador de piadas, mas tenha a capacidade de quebrar momentos de tensão com algo lúdico, capaz de provocar o riso. Que tal liberar mais endorfina e conquistar maiores resultados, lembrando que além de beneficiar-se com essa mudança, você também estará ajudando as pessoas que estão a sua volta. Que tal criar um excelente clima de trabalho? Vamos tentar?

Como uma metáfora, perceba como está a água do poço da sua empresa. As pessoas que trabalham com você, podem saborear o gostinho de transparência e seriedade? Relevante destacar que algumas profissões rotineiras, costumam ser vistas como aborrecedores e até estressantes, mas um sorriso, acompanhado de um momento de descontração é uma importante estratégia para favorecer a autoestima das pessoas e contribuir com a socialização. Importante mencionar também que, ambientes de trabalhos limpos, iluminados e atraentes podem ajudar a manter o poço de trabalho com uma água saborosa. Evite contaminar a água do poço e procure constituir ações que favoreçam as relações sociais com maior respeito, empatia e compreensão da diversidade humana. Agora é o momento importante para você responder: Será que meu comportamento está envenenando o próprio poço?

Dalmir Sant’Anna – Palestrante comportamental, mestrando em Administração de Empresas, autor dos livros "Oportunidades"; "Menos pode ser Mais" e do DVD com o tema "Comprometimento como fator de Diferenciação". Visite o site: www.dalmir.com.br

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Entendendo o que é turnover e como diminuí-lo

Por Sonia Jordão

Na área dos Recursos Humanos utiliza-se muito o termo turnover, que é a rotatividade de pessoal de uma organização. É a relação entre a quantidade de admissões e demissões ou a taxa de substituição de trabalhadores antigos por novos. Enfim, é o fluxo de entradas e saídas de pessoas em uma organização.

Quando alguém deixa a empresa (desligamentos, demissões, aposentadorias, fim de contrato) deve ser compensado pela entrada (admissões) de um novo colaborador.

Para saber o percentual de turnover na sua organização, use a seguinte fórmula, com dados do último dia do mês:

(número de demissões + número de admissões)/2 X 100
número de funcionários ativos

Após conhecer o percentual de turnover, é bom entender os fatores que influenciam a rotatividade na organização. Principalmente se o número for acima do valor médio da categoria, onde a empresa estiver inserida. O turnover pode ocorrer por:

recrutamento e seleção com problemas;
baixo comprometimento organizacional;
problemas com clima organizacional;
suporte organizacional com problemas;
remuneração inadequada;
e mercado de trabalho aquecido.

Quando há desligamento da empresa, ele poder acontecer:

por iniciativa do funcionário – o funcionário decide encerrar a relação de trabalho com o empregador.
ou por iniciativa da organização – a organização decide demitir o funcionário.

Geralmente, o turnover é tido como um indicador da saúde organizacional e deve ser controlado para manter o capital intelectual da empresa e evitar grandes custos para a organização, tais como custos de recrutamento, custos de seleção, custos de treinamento e custos de desligamento.

Para diminuir o turnover na organização, é preciso ter um plano de ações. Este demonstra sua capacidade de planejar. Para se fazer um bom plano de ações, recomendo usar o 5W3H. Um método com cinco palavras começadas com W e três palavras iniciadas por H.

Este método usa uma série de perguntas que ajudará a organização na tomada de decisões, ações e na atribuição de responsabilidades. Em alguns casos não é necessário usar as oito palavras. Pode se usar somente algumas delas. Os 5W3H são os seguintes:

What – O que fazer (O que será feito? Quais as etapas?)
Quais os resultados dessa atividade?
Quais atividades são dependentes dessa?
Quais atividades são necessárias para o início desta?
Quais os insumos necessários?

How – Como fazer (Como deverá ser realizada cada tarefa/etapa? Qual o método?)
Como essa atividade será executada?
Como acompanhar o desenvolvimento dessa atividade?
Como A, B e C vão interagir para executar essa atividade?

Why – Porque fazer (Justificativa para executar a tarefa.)
Por que essa atividade é necessária?
Por que essa atividade não pode fundir com outra atividade?
Por que A, B e C foram escolhidos para executar essa atividade?

Who – Quem vai fazer (Quem realizará a tarefa? Defina os responsáveis.)
Quem executará determinada atividade?
Quem depende da execução dessa atividade?
Essa atividade depende de quem para ser iniciada?

When – Quando fazer (Quando cada tarefa será executada? Qual o tempo necessário?)
Quando será o início da atividade?
Quando será o término?
Quando serão as reuniões presenciais?

Where – Onde fazer (Onde cada etapa será executada?)
Onde a atividade será executada?
Onde serão feitas as reuniões presenciais da equipe?

How Much – Quanto custará fazer (valores, custos necessários, horas/homem)
Quanto custará essa atividade?

How Many – Quanto em quantidade
Quanto tempo está previsto para a atividade?
Quantas pessoas estarão envolvidas?

Para facilitar a aplicação do 5W3H, é recomendado construir uma tabela com cada uma das questões citadas acima, questioná-las e anotar as decisões de cada questão. É importante saber que qualquer item que julgar desnecessário pode ser descartado.

Pergunte aos que sabem o porquê e com isso descubra o que fazer para evitar novas demissões. Cada ação tomada leva a resultados diferentes. À medida que for implementando, adequadamente, seu plano de ações, o turnover tende a diminuir.

Sonia Jordão é especialista em liderança, palestrante, consultora empresarial e escritora. Autora do livro “A Arte de liderar – Vivenciando mudanças num mundo globalizado”, e dos livros de bolso “E agora, Venceslau? – Como deixar de ser um líder explosivo” e “E agora, Lívia? – Desafios da liderança”.

Sites:www.soniajordao.com.br,www.tecernegocios.com.br, www.umnovoprofissional.com.br,www.tecerlideranca.com.br, www.editoratecer.com.br.
e-mail: contato@soniajordao.com.br
Blog: http://soniajordao.blogspot.com
Siga-me no twitter: http://twitter.com/soniajordao

Lições para o sucesso: do comportamento à realização

Por: Sérgio Dal Sasso

“Nossa diferenciação dependerá dos pequenos detalhes onde segundos a mais representem as fórmulas para que a sua sabedoria se encontre na frente do tempo dos outros” (Sérgio Dal Sasso)

Sonhos

Costumo dizer que existem dois tipos de sonhos. O primeiro é quando procuramos usar o nosso leito, se mantendo acordado e forçando a mente para algo que desejamos, como por exemplo: ganhar na loteria, viajar, ter o carro dos sonhos. O segundo, típico das noites de domingo para segunda, nos envolve com as preocupações e problemas a serem superados enquanto nos lembramos da realidade a vencer, tipo contas a pagar, desafios a enfrentar e decisões a tomar.

Tente tirar os pesadelos da frente, procurando soluções com os pés no chão, criando os espaços para vivenciar agindo no seu dia-a-dia e conquistando passo a passo tudo o que parecia, mas não acontecia.

Motivação

Comece o seu dia com um sorriso espontâneo, dirigindo-o a alguém próximo. Garanto que a resposta que você terá será melhor que a de ontem. Mas não pare por aí, se o banho quente não o renova, ajude o governo evitando futuros “apagões” e vá de ducha fria, acho que você vai se sentir melhor para lutar pelas condições que lhe ofertem o equilíbrio para as conquistas.

Sua missão para que os valores do empenho apareçam deve estar atrelada às energias que te façam construir novas famílias, que possam ampliar seu conhecimento com o reconhecimento para que a velocidade tenha a qualidade em ritmo para acompanhar as mudanças.

Atitude

Ou você faz, ou tenha certeza de que alguém fará em seu lugar. Tudo passa e o tempo não está nem aí pelo fato de você aproveitá-lo ou não. Também não adianta buscar ajuda não convencional, acreditando que aquele lá de cima sempre terá um tempinho só para você. O mundo está aberto e parte dele tá na rede, mas por mais aprendizado que você tenha pelo virtual, um dia terá que aplicá-lo se expondo para cantar a sua própria música, criando públicos para formar a sua parte aplausos. Este é o desafio que você encontra na vida, do tipo “SER OU NÃO SER”, de William Shakespeare.

Quebre o gelo e treine muito para que seu lado proativo vença as limitações e o faça superar as incertezas das ações iniciais e o medo pelas aceitações.

Percepção

Trabalhe observando o que acontece, o que precisa acontecer, o que pode surpreender. Existem pessoas que fazem bem feitos, que são dedicadas, seguem as regras, os livros e a didática correta para não serem surpreendidas por maus resultados. Porém, as respostas nem sempre são as planejadas, mas as que conseguimos atingir após ajustes, eliminações e inclusões, e para isso, mais informações e adequações serão uma eterna justificativa para que o se mexer o afaste sempre do se acomodar ou parar.

Do ponto de vista dos negócios, enxergar o que ninguém consegue ver é o princípio da excelência de poucos. Perceber o vento e a sua direção, de onde ele vem e para onde ele vai, irá produzir mais clareza para que seu caminho reúna os detalhes que farão a diferença.

Capacitação e competência

A grande maioria dos principais empresários e executivos do mundo não chegou ao sucesso pelos meios acadêmicos. Seus resultados vieram da experiência e da vivência, do praticar o exercício diário do “trabalhar”, aproveitando a disponibilidade do tempo para realizar, conhecendo e trocando conhecimentos com outros, errando e ajustando.

O conhecimento deve andar junto com a aptidão e “tesão”, pois na prática precisamos nos tornar percebidos e gostar disso, para que nossa formação conquiste resultados. Também é indispensável desenvolver características proativas, ou seja, para crescer é preciso passar pelo tentar até se chegar ao feito. A intensidade dessas características fornecerão subsídios práticos, tanto para a evolução compartilhada, como para que os outros percebam a nossa existência e avaliem o grau da nossa competência.

Estratégia, Planejamento e Metas

Estratégia não tem nenhum valor enquanto isenta de ações táticas, e essa é a diferença entre um intelectual e um gestor. É muito comum encontrarmos grandes estrategistas que se confundem com grandes sonhadores, por não conseguirem pôr em pratica o que pensam e o que escrevem.

Organizar o que pretendemos fazer, quantificar e qualificar o conjunto necessário (meios e formas), do como ao o que pretendemos ser, é a melhor ferramenta para anteciparmos a vida com ações reais para se atingir os resultados e expectativas.

De nada adiantam estratégias, projetos e planejamento, se não forem transferidos ao conjunto que chamamos de equipes e colaboradores. Existe uma parte para que todo o esforço tenha a sua recompensa. A meta e suas evoluções dependem da forma como ajustamos nosso tempo, dotando-o de qualidade de pessoas e processos com a humildade para se incluir conectado com a parte dos outros e pelo comprometimento comum aos objetivos.

Realização

Nossas realizações vêm de coisas simples e de feitos complexos, pois dependem dos desafios de conseguir desenvolver trabalhos que sirvam como palcos para que outros melhorem suas condições. A minha parte depende da sua parte para que a nossa parte seja crescente e contínua.


Sérgio Dal Sasso, consultor empresarial, escritor e palestrante. Temas: empreendedorismo, liderança, negócios e vendas, profissões e carreiras.
Portal: www.sergiodalsasso.com.br
Vídeo Institucional:
http://www.youtube.com/watch?v=UdlfW8IOQv0&feature=player_embedded

Que tal sepultar seus medos?

Por: Dalmir Sant’Anna

Tenho uma amiga que é professora e, cansada de ouvir expressões incoerentes escritas por seus alunos, decidiu aplicar uma dinâmica com experiência vivencial. Estruturou uma nota de falecimento e divulgou a seguinte frase: "Com pesar, anunciamos que no domingo, faleceu algumas expressões da língua portuguesa. O velório será realizado na segunda-feira, no período matutino (especificou o local)". Foi um tumulto no colégio. Minha amiga, com a ajuda de outros educadores, montaram inúmeros cartazes, com frases escritas incorretamente pelos próprios estudantes nas redações e avalições. Em seguida, colocaram no centro de uma sala de aula, um caixão e simularam um velório. Pense no impacto que tudo isso causou. Relatei essa história, pois chegou o momento de você substituir definitivamente em sua vida, o medo por confiança, abandonar as desculpas por resultados, e sepultar o temor para descobrir novas oportunidades.

Substitua em sua vida o medo por confiança - Há profissionais que negam tentar algo novo, pois o medo de falhar estará refletindo em fracasso. O poder destrutivo do medo ocupa na mente do ser humano, um significativo espaço de alegria, esperança e experiência em descobrir algo novo. Mas o que é o medo? A raiz da palavra medo vem do termo em Latim MÉTUS, que significa angústia, ansiedade e temor. Procure fortalecer sua autoestima, acredite mais em você e nas suas habilidades. Tenha como hábito escolher pensamentos produtivos e otimistas, ao contrário de afirmar que uma determinada situação não dará certo. Diante de um problema, o que impede você de pensar positivamente?

Abandone as desculpas e apresente resultados - A ausência de uma atividade física é justificada com desculpas. Um jardim não recebe manutenção em virtude da falta de tempo. Alunos em uma universidade usam inúmeras justificativas para compensar a não entrega de um trabalho. Desculpas não faltam, não é mesmo? O interessante é observar que desculpas não fazem você uma pessoa vitoriosa. Na estruturação de metas e desafios na organização, gosto de enfatizar nas palestras que realizo que as desculpas podem ser minimizadas quando há participação de um maior número de pessoas, pois todas sentirão responsáveis pelo processo do planejamento. Enfatizo um provérbio alemão que diz: "O medo e uma desculpa fazem o lobo ser maior do que realmente é na realidade".

Que tal fazer como minha amiga professora e colocar em prática a ação de realizar um sepultamento das suas desculpas e medos? Pode parecer forte demais essa expressão "sepultar", mas em alguns momentos da vida é preciso uma ação enérgica. Gosto sempre de afirmar que "o medo de fracassar levou inúmeras pessoas a desistirem da concretização de seus sonhos". Amadurecemos ao perceber nossas limitações e equívocos, entretanto, crescemos significativamente ao maximizar resultados e perceber as oportunidades por meio da capacidade de superação. O maior engano que você poderia cometer seria ler esse texto e, absolutamente, não fazer nada na sua vida. Agora é com você. Que tal superar o medo, levantar cabeça, respirar fundo e sentir o gostinho encantador da vitória? Vamos tentar?

Dalmir Sant’Anna – Palestrante comportamental, mestrando em Administração de Empresas, autor dos livros "Oportunidades"; "Menos pode ser Mais" e do DVD com o tema "Comprometimento como fator de Diferenciação". Visite o site: www.dalmir.com.br

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Prego que se destaca é martelado

Por: Dalmir Sant’Anna

Não há como negar a existência de pessoas que, ao contrário de contribuir com o desenvolvimento profissional, optam em bloquear seu crescimento com a disseminação de fofoca e ações de torcer contra. Você apresenta um trabalho na faculdade, recebe elogios do professor e ao contrário da turma reconhecer seu esforço, invejam suas conquistas. Em uma reunião na empresa, a liderança faz elogios sobre sua atuação e intrinsicamente, há pessoas remoendo de ódio. É possível lidar com essas situações? Observe as dicas a seguir, sem jamais se esquecer de um ditado popular assim: "Prego que se destaca é martelado".

Procure conhecer melhor as armadilhas - Há sempre um alto preço a ser pago para alcançar o sucesso. Quanto mais a sua estrela irradiar luz, mais os olhos de pessoas invejosas e traiçoeiras estarão atentos para ofuscar seu brilho. Jamais esqueça que o desejo de uma pessoa invejosa é o de estar no seu lugar. Isso mesmo! Como não dispõe de competência, criatividade, senso de inovação e dinamismo como você, resta usar de sentimentos gerados pela inveja para destruir as suas qualidades, criando armadilhas para prejudicar suas conquistas. Pessoas com persistência para serem vitoriosas, praticam o hábito de “cobrir os ouvidos” para quem, com frequência, diz que não dará certo. No começo pode parecer difícil, mas vamos tentar praticar esse exercício?

Pare de levar para o lado pessoal - Algumas pessoas ficam emburradas, tristes e com baixo índice de produtividade, por acreditar que uma crítica é uma ofensa. Basta um comentário ou feedback, para que o comportamento sofra alterações imediatas, reagindo com ardor a comentários sobre o desempenho profissional ou ações pessoais. Quando uma pessoa indicar algo negativo que você fez, ou realizar piadas sobre seu sucesso, ao contrário de explodir de raiva, pratique o exercício de agradecer. Isso mesmo, gratidão. Pare de levar para o lado pessoal, pois a principal pessoa prejudica é você. Pessoas bem sucedidas agradecem, pois o resultado de seu destaque, não está somente em si, mas também no esforço e comprometimento da sua equipe.

Confiabilidade, disciplina e comprometimento são três ingredientes essenciais que conduzem uma pessoa às suas realizações. Sem a aplicabilidade desses três itens, os sonhos pessoais passam a ser como um castelo de areia, que a onda do mar consegue destruir com facilidade. Acredite que na sua volta, há sempre adversários, torcendo para dar errado, como também há aliados, fazendo torcida positiva para o seu êxito pessoal e profissional. Dalmir, mas se eu tentar e não funcionar? Lembre-se do que disse Phil Knight, fundador da marca Nike: "O segredo é tentar só mais uma vez, até o momento de acertar, porque o acerto final é maior que todos os erros anteriores".


Dalmir Sant’Anna – Palestrante comportamental, mestrando em Administração de Empresas, autor dos livros "Oportunidades"; "Menos pode ser Mais" e do DVD com o tema "Comprometimento como fator de Diferenciação". Visite o site: www.dalmir.com.br

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Medo do Fracasso?

Estrondo de coisa que cai ou se parte; fragor; estrépito; baque; ruína; mau êxito; malogro; desastre. Essas foram somente algumas palavras que encontrei que podem definir a famosa palavra fracasso.

Dez em cada onze profissionais tem medo desta palavra, ou ainda pior, de ser considerado um fracassado, um perdedor na vida.

Assim quando algo dá errado vamos logo rotulando pessoas ou situações e ao invés de aprender com o erro ficamos um bom tempo sofrendo, procurando culpados, como se o fracasso fosse o pior dos mundos e nada nos traria de bom. Vasto engano, meu caro leitor!
Vejamos alguns exemplos de pessoas que no passado foram consideradas fracassadas, mas que ao final deram uma grande volta por cima. Você conhece as histórias abaixo?

“Não sabe representar! Ligeiramente calvo! Dança um pouco!” – Conclusões de um diretor da MGM sobre Fred Astaire, um dos maiores dançarinos o cinema mundial.

“É um compositor sem futuro”, comentava o professor de Beethoven.

“Despedido por falta de idéias.” Essa foi a justificativa de um jornal para demitir Walt Disney. Disney foi demitido por falta de idéias. Dá para acreditar?

“Ele é burro demais para aprender alguma coisa.” Este era o consenso entre os professores de Thomas Edison, inventor da lâmpada entre outras tantas coisas.

“Mentalmente lento, insociável e eternamente mergulhado em sonhos imbecis.” Era o que dizia o relatório dos professores de Albert Einstein, que não falou antes dos quatro e não leu antes dos sete anos de idade, ou seja, se até hoje você mal lê ou escreve, fique feliz! Você pode ser um gênio!

Como vimos até grandes personalidades tiveram seus dias de fracasso, então porque tanto medo em relação ao tema? O fracasso faz parte da vida de qualquer profissional e a diferença entre sucesso e fracasso está justamente na sua resiliência, que nada mais é do que a capacidade de enfrentar as adversidades sem se deixar abater. Quanto mais resiliente sou, maiores minhas chances de aprender logo com os fracassos e utilizar esse aprendizado em meu favor.

Na próxima vez que algo der errado e você sentir vontade de virar avestruz para poder colocar a cabeça dentro do buraco lembre-se de que a vida na verdade está lhe ensinando alguma lição, de uma forma que por vezes pode até ser dolorida, injusta ou inadequada ao seu ponto de vista, mas foi a forma que ela encontrou para lhe dizer algo. Cabe a você tentar decifrar a mensagem, aceitar o que já passou e encontrar a solução do problema e não criar mais problemas dentro do problema, o que vai gerar mais problemas e aí… Ajam problemas! Portanto chega de problemas, pois já repeti essa palavra por seis vezes só neste parágrafo.

Não tema o fracasso! Pois as palavras bom resultado, êxito e resultado feliz, são sinônimos de sucesso, que você merece e o que todo profissional almeja.

Paulo Araújo – palestrante e escritor. Autor de Motivação – Hoje e Sempre (editora Qualitymark), entre outros livros. www.pauloaraujo.com.br

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Tags: - Motivação, ajuda, AMOR!, Comportamento, coragem, dificuldade, empresa, expectativas, força, GRUPO, integraço, Liderança, oportunidade, participantes, prosperidade, relação, sabedoria.
Créditos: http://www.ritaalonso.com.br

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Aparência triste é no trem fantasma!

Por: Dalmir Sant’Anna

Ao exercer uma atividade com insatisfação, algumas pessoas abandonam o sentimento de amor ao próprio trabalho. Passam a conviver em um ciclo de descontentamento, onde a ausência de qualificação reflete na limitação de ideias e insuficiência de resultados. Uma pessoa que diariamente desempenha suas atividades com uma aparência, que mais parece trabalhar como monstro do trem fantasma, normalmente demonstra medo e opta em entrar em uma zona de conforto, estagnando sua carreira e demonstrando ausência de comprometimento. Mas como reverter essa situação?

Procure demonstrar mais satisfação - Há algum tempo, falar sobre emoções no ambiente de trabalho seria objeto de ásperas críticas e, alvo de estranheza por alguns líderes conservadores. Mas vários estudos e teorias organizacionais ratificam que a aproximação da paixão com o trabalho, produz substâncias químicas que ajudam a melhorar o desempenho profissional, intensificar a autoestima e contribuir com melhores resultados. Assim como em um trem fantasma, o ambiente de trabalho expressa diferentes reações emocionais como ódio, medo, prazer e esperança. Procure demonstrar mais satisfação e encontre mais alegria no trabalho realizado. A principal pessoa a ser beneficiada é você. Vamos tentar?

Controlar as dimensões de afetividade - O estado de ânimo é um conceito que engloba duas dimensões de afetividade. O primeiro está relacionado com os afetos positivos de entusiasmo, tendência de vivenciar algo novo e também sensações de alerta. O segundo conceito está relacionado com reações emocionais de raiva e medo. O objetivo da aparência triste, de um monstro no trem fantasma, é o de causar espanto e temor. Procure reconhecer e equilibrar as duas dimensões de afetividade e coloque em prática, o autogerenciamento de suas emoções. Conte até dez, ou até vinte, quando necessário, para não ferir os seus próprios sentimentos.

Na gestão comercial, a máxima de que o cliente é a peça fundamental da sobrevivência organizacional não é utopia, mas uma realidade. Quantas vezes você já foi a uma loja e uma pessoa despreparada atendeu sem vontade, com desgosto, com uma aparência de ser integrante de um trem fantasma? Pessoas dispostas a fazer a diferença e tornarem apaixonadas pelo que fazem, executam suas atividades acreditando nas suas competências e nos resultados que esperam alcançar. Imagem assustadora é para quem está no trem fantasma, jamais para quem trabalha com comprometimento, dedicação e satisfação. Como está a sua aparência agora?


Dalmir Sant’Anna - Palestrante comportamental, mestrando em Administração de Empresas, autor dos livros "Oportunidades"; "Menos pode ser Mais" e do DVD com o tema "Comprometimento como fator de Diferenciação". Visite o site: www.dalmir.com.br

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

O novo profissional de contabilidade

Por: Tom Coelho

"O que o contador deve se preocupar é em oferecer modelos de prosperidade às empresas. Este é seu dever ético."
(Antônio Lopes de Sá)

Embora o fantasma da inflação esteja sempre rondando o cenário econômico, a
estabilidade de nossa moeda conquistada em um já distante 1994, com o
advento do Plano Real, fez-nos esquecer da dramática superinflação, período
no qual a variação nos preços chegou a espantosos 3% ao dia.

Naqueles tempos, não se falava em eficiência, pois os ganhos obtidos no
mercado financeiro, com aplicações no overnight, eram suficientes para pagar
com sobra a folha de salários de qualquer empresa, mascarando uma gestão
perdulária.

Neste contexto, os profissionais de contabilidade tinham atribuições
meramente operacionais tais como processar a escrituração fiscal, cuidar das
obrigações legais e acompanhar a esquizofrenia tributária, sempre
tencionando evitar multas e sanções.

Com a inflação sob controle, as receitas financeiras tiveram que ser
substituídas por aumento de produtividade. E o ingresso de produtos
importados decorrentes da abertura da economia brasileira ao comércio
exterior elevou a competitividade e reduziu as margens de lucro.

Apesar de ainda ser comum encontrarmos uma legião de contabilistas
discípulos de Luca Pacioli, preocupados exclusivamente com questões de
caráter burocrático, a conjunção da estrutura tributária insana de nosso
país, com margens reduzidas e competição crescente, sugerem uma oportunidade
ímpar para um novo profissional de contabilidade, dotado de visão
estratégica.

Este novo contador estuda a legislação não apenas para cumpri-la, mas em
especial para orientar seus clientes sobre as melhores alternativas.
Recomenda a opção pelo lucro real conjugada com a reforma do parque
industrial mediante aquisições de novos equipamentos por leasing, ao mesmo
tempo em que licitamente fragmenta a operação da empresa em duas ou mais
companhias, enquadrando uma no lucro presumido e outra no Simples Nacional,
na qual será abarcada toda a mão de obra.

Acompanha a legislação nos diversos Estados da Federação a fim de aderir a
uma eventual anistia. Realiza consultas fiscais buscando a reclassificação
de alguns produtos, um benefício por substituição tributária ou a uma
redução de alíquota. Em suma, pratica a elisão fiscal.

Adotando tais procedimentos, possibilita à empresa ganhos que muitas vezes
superam a margem líquida obtida no processo produtivo.

Advogados irresponsáveis podem condenar um réu pela mera perda de prazo.
Engenheiros incompetentes podem derrubar um prédio e ceifar dezenas de
vidas. Contadores retrógrados ou inconsequentes podem selar o destino de uma
empresa, comprometendo centenas e milhares e pessoas.

Que tipo de profissional de contabilidade é você? Qual o perfil do contador
de sua empresa? Reflita sobre isso, antes tarde do que... mais tarde.

* Tom Coelho é educador, conferencista e escritor com artigos publicados em
15 países. É autor de "Sete Vidas - Lições para construir seu equilíbrio
pessoal e profissional", pela Editora Saraiva, e coautor de outros quatro
livros. Contatos através do e-mail
tomcoelho@tomcoelho.com.br. Visite:
www.tomcoelho.com.br e www.setevidas.com.br.

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Carreiras: o poder do relacionamento e comunicação

Por: Sérgio Dal Sasso

“O grande desafio a ser vencido está no aprender a perguntar para obter respostas e a responder para satisfazer as perguntas” (Sérgio Dal Sasso)

Não espere grandes evoluções da sua forma de agir, sem que esteja disposto a incorporar valores dos que estão chegando, ficando ou saindo, pois a diferença entre as pessoas se encontra na riqueza e capacidade de processar e aplicar informações que representem as visões e costumes, de cada tribo representativa que irá compor o desenvolvimento das suas atividades. Diante disso o grande desafio a ser vencido está no aprender a perguntar para obter respostas e a responder para satisfazer as perguntas.

Seja onde estiver profissionalmente, no topo ou na base dos seus sonhos, a grande versatilidade para a manutenção ou deslocamento de importância de uma carreira, está condicionada a nossa capacidade de comunicação. Ter o peixe sem saber vendê-lo é o mesmo que ser um intelectual que não consegue aplicar o seu potencial nas coisas práticas da vida.

Saber lidar com um “Bom dia Senhor!”, tanto quanto, com um “Fala Cara... tá na Boa!” depende das aptidões que adquirimos quando da pratica de atitudes e ações, pelo envolvimento natural e espontâneo de terceiros, para somar, ampliar e complementar ao que somos e pretendemos ser.

Esse negócio chamado “Relacionamento” será sempre uma pedra a ser lapidada para se transformar em algo de suporte e fortalecimento aos momentos decisórios das nossas vidas. Mais do que ser um bom sujeito ou um profissional capaz, se de fato somos é porque temos apoio e aval daqueles que nos envolvemos, pois longe de tapinhas nas costas e de sorrisos do tipo “comercial de pasta dental”, nosso grau de liderança e conquistas tem a ver com os alicerces de sustentação: pelas aprovações, troca de valores e aceitabilidade.

Deixar de se expor, por medos, receios ou timidez será tão prejudicial como achar que não precisamos de ninguém (prepotência). Pelo contrário, nosso sucesso é sempre dependente dos julgamentos e avaliações. Lembre que o excesso de oposição é decorrente da ausência de bases de suporte e parcerias e esses serão trunfos para que portas superiores sejam abertas.

Sua vida começa a acontecer quando iniciamos os passos para cultivar pessoas, ligando-as a um processo seletivo pela afinidade. Sua profissão acontece quando o foco do que pretende estiver ligado a um plano seletivo de busca capaz de gerar quantidade com qualidade, tanto nas ações presenciais como nas virtuais.

Na arte do contato, iniciamos, desenvolvemos, decepcionamos e ficamos decepcionados, surpreendemos e somos surpreendidos, até que as conquistas, sempre em processo de reciclagem pelo entra e sai, gerem fatores de dependência mútua e necessidade de compartilhamento, para adição aos processos de comprometimento e cumplicidade dos grupos e seus interesses.

Sérgio Dal Sasso, consultor empresarial, escritor e palestrante. Palestras em empreendedorismo, negócios e vendas, profissões e carreiras. Portal: www.sergiodalsasso.com.br

O 2º S dos 5S´s – Senso de organização

Por: Sonia Jordão

O segundo senso do Programa 5S é o chamado Seiton ou Senso de Organização ou de Ordenação. Ele consiste em arrumar objetos, materiais e informações úteis de maneira funcional, possibilitando o acesso rápido e fácil ao que deseja. O lema desse senso é ter cada coisa em um lugar definido de forma a facilitar a localização por qualquer pessoa e a qualquer momento.

Algo imprescindível para a implantação desse senso é a conscientização da importância de sermos pessoas organizadas. O que adianta organizar tudo, se depois vem alguém bagunçando tudo?

Depois de reforçar esse aspecto, você precisa realizar uma pesquisa do layout adequado para o ambiente e de todos os objetos que o compõem. Um ponto interessante é se você documentar por fotos ou filmes o ambiente, assim poderá comparar o “antes” e o “depois” da implantação do segundo S.

É chegada a hora de organizar os objetos. Arrume a disposição dos móveis, organize os materiais que restaram após a etapa de descarte e determine e identifique um lugar para cada objeto. Determine os locais apropriados e os critérios de estocagem de materiais, equipamentos, ferramentas e documentos.

Lembre-se de um fator importante: itens mais velhos devem ser deixados à frente dos mais novos, pois precisam ser usados primeiro, principalmente no caso de materiais com prazo de validade.

Perceba que a organização não ocorre apenas no ambiente físico, no meio virtual ela também é necessária. Nos computadores, identifique arquivos ou pastas e organize os e-mails.

Leia abaixo algumas dicas para praticar o Senso de Organização:

• Organize suas coisas de acordo com os seguintes critérios:

o quilo que é usado constantemente fica ao alcance das mãos.

o Usado ocasionalmente, mantenha próximo ao local de trabalho.

O que é usado raramente fica fora do local de trabalho.

• Defina mecanismos de identificação apropriados.
• Padronize nomenclaturas.
• Use etiquetas coloridas para identificação.
• Identifique o lugar de cada coisa e os objetos guardados.
• Organize seus livros por gêneros e em ordem de relevância e interesse na leitura.
• Separe documentos pessoais e profissionais em pastas identificadas.

Depois de organizar tudo, verifique se realmente o que precisava foi feito. Para isso, responda as seguintes perguntas:

• Há um local determinado para cada tipo de objeto?
• Os materiais/equipamentos estão organizados e identificados?
• Os materiais quando retirados e usados, são colocados no mesmo lugar?
• Todos os materiais e documentos em cima das mesas estão sendo utilizados? Há excesso de materiais nas mesas, gavetas ou armários?

Com tudo organizado, esperam-se os seguintes benefícios:

• Facilidade para encontrar documentos, materiais e outros itens necessários ao trabalho.
• Diminuição de compras desnecessárias.
• O término do estresse de procurar algo e não encontrar.
• O aumento do fluxo das informações.
• Maior agilidade no trabalho.
• Melhoria na comunicação interna e externa.
• Melhora no aspecto visual dos ambientes.

Sonia Jordão é especialista em liderança, palestrante, consultora empresarial e escritora. Autora do livro “A Arte de liderar – Vivenciando mudanças num mundo globalizado”, e dos livros de bolso “E agora, Venceslau? – Como deixar de ser um líder explosivo” e “E agora, Lívia? – Desafios da liderança”.

Sites: www.soniajordao.com.br
www.tecernegocios.com.br
www.umnovoprofissional.com.br
www.tecerlideranca.com.br
www.editoratecer.com.br.
E-mail: contato@soniajordao.com.br
Blog: http://soniajordao.blogspot.com
Siga-me no twitter: http://twitter.com/soniajordao

Workshop TAM Grã-Bretanha recebe trade com meta de superar 200.000 visitantes brasileiros em 2011

Iniciativa inédita do VisitBritain e da TAM de trazer fornecedores britânicos para reuniões com operadores brasileiros deve contribuir para bater o recorde no número de turistas para Inglaterra, Escócia e País de Gales

O Workshop TAM Grã-Bretanha, encontro de fornecedores britânicos com o trade brasileiro promovido pelo VisitBritain, escritório oficial de turismo da Grã-Bretanha, e pela TAM Linhas Aéreas de 13 a 15 de setembro em São Paulo e no Rio de Janeiro, terminou com um saldo positivo: mais de 1000 reuniões foram realizadas nos três dias de duração do evento, e algumas empresas chegaram a fechar negócios para atender grupos de turistas brasileiros já nos próximos meses.

Robin Johnson, gerente do VisitBritain para a América Latina, diz que o sucesso do evento demonstra o interesse crescente dos brasileiros por viagens para a Grã-Bretanha, que deve aumentar ainda mais com as Olimpíadas e Paraolimpíadas de Londres 2012. “De janeiro a julho de 2011, tivemos um aumento de 46% no fluxo de turistas em comparação ao mesmo período de 2010, o que nos faz prever que vamos superar a barreira inédita de 200.000 visitantes brasileiros neste ano”, explica o executivo. Em 2010, foram 177.000 visitantes, acréscimo de 17% em relação ao ano anterior.

De acordo com Robin, os brasileiros estão descobrindo outros locais na Grã-Bretanha além de Londres. “Estamos registrando uma demanda maior por viagens para Escócia, País de Gales e interior da Inglaterra, e a tendência é que esse interesse cresça ainda mais graças, por exemplo, à grande divulgação de destinos relacionados ao casamento real, como a cidade de St Andrews, na Escócia, e a ilha de Anglesey, no País de Gales”, diz Robin. Ele lembra, ainda, que os Jogos de 2012 serão uma oportunidade perfeita para promover o país todo, uma vez que há competições não apenas em Londres, mas em diversas outras localidades da Grã-Bretanha, como Cardiff, Glasgow, Manchester e Weymouth, entre outras.

Keith Beecham, diretor para Mercados Internacionais do VisitBritain que veio de Londres especialmente para acompanhar o workshop, contou que o Brasil é o país que registra o maior crescimento no número de visitantes entre os 21 mercados onde o VisitBritain mantém escritórios. “Além disso, o gasto médio do brasileiro é o dobro dos turistas de outras nacionalidades: cerca de R$ 2.350 em cada visita, totalizando R$ 450 milhões”, revelou.

O executivo também apresentou outros dados interessantes sobre o perfil do visitante brasileiro: enquanto a porcentagem mundial dos turistas que viajam de férias para a Grã-Bretanha fica em torno de 39%, no Brasil esse índice chega a 65%, seguido por viagens para visitar amigos e parentes (16%), negócios (7%) e estudos (7%). Vale lembrar que os turistas que viajam a lazer estão mais propensos a gastar em hospedagem, passeios e compras. O tempo médio de permanência do brasileiro é de 10 dias.

O Workshop TAM Grã-Bretanha foi o primeiro evento exclusivo organizado pelo VisitBritain e pela TAM para aproximar parceiros britânicos de operadores e agentes brasileiros. Fornecedores de 24 empresas britânicas estiveram presentes, entre agências de turismo receptivo, hotéis, atrações turísticas, outlets de compras e serviços. Além de profissionais de São Paulo e Rio de Janeiro, participaram das reuniões representantes de mais 13 cidades, como Belo Horizonte, Fortaleza, Curitiba, Porto Alegre, Salvador, além de Buenos Aires (Argentina) e Santiago (Chile).

Aviso aos editores
Temos fotos do workshop e imagens de divulgação da Grã-Bretanha. Por favor entre em contato caso queira receber as imagens por email.

Para obter mais informações, entre em contato com
Mitsi Goulias
VisitBritain Brazil
T: 55 11 3245 7653
M: 55 11 8119 3161
E: mitsi.goulias@visitbritain.org

VisitBritain é o órgão oficial do governo britânico encarregado de promover a imagem e os destinos turísticos da Grã-Bretanha para o público em geral, operadores e agentes de viagem e imprensa. Atua em parceria com milhares de empresas fornecedoras de serviços na Grã-Bretanha e no exterior para garantir a alta qualidade dos produtos em diversos segmentos da indústria do turismo.

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Neocompetência




Uma nova abordagem para o sucesso profissional

* por Tom Coelho

"Há dois tipos de pessoas: aquelas que fazem o trabalho e aquelas que ficam
com o crédito. Tente estar no primeiro grupo: há menos competição lá."
(Indira Gandhi)

Seja para construir uma carreira de sucesso ou para encontrar sua vocação e
seguir uma missão, ser competente é um pré-requisito básico.

A mais difundida definição para competências foi formulada por Scott B.
Parry, em sua obra "The quest for competencies", de 1996, em que ele diz:

"Competências é um agrupamento de conhecimentos, habilidades e atitudes
relacionados, que afeta a maior parte de uma tarefa (papel ou
responsabilidade), correlacionado à performance, que pode ser medido a
partir de parâmetros bem-aceitos, e que pode ser melhorado através de
treinamento e desenvolvimento".

Esse conceito ficou registrado no mundo acadêmico e corporativo como a Regra
do CHA.

O "C" representa o conhecimento, o saber adquirido. É o processo de
instrução e envolve formação, escolaridade, autodidatismo, leituras, cursos
e treinamentos realizados.

O "H" significa habilidade, o saber fazer. Trata-se da capacidade de
produzir a partir do conhecimento adquirido e diz respeito a ações práticas
como analisar, interpretar, compreender, julgar, planejar, administrar,
comunicar, entre tantas outras. Mediante treino, repetição e prática
constante, as habilidades podem ser desenvolvidas e lapidadas.

O "A" constitui a atitude, o querer fazer. É a decisão consciente e
emocional de agir diante dos fatos, com proatividade e assertividade.
Atitudes são constatações, favoráveis ou desfavoráveis, em relação a
objetos, pessoas ou eventos. Uma atitude é formada por três componentes:
cognição, afeto e comportamento.

Ocorre que o conceito do CHA já não responde às demandas do mundo
corporativo atual, motivo pelo qual desenvolvi um novo modelo ao qual
intitulei "Neocompetência".

Embora o conhecimento continue imprescindível, na base desta estrutura, é
importante pontuar que ele não é mais estático. Aliás, as festas de
"formatura" nas universidades deveriam ser simplesmente abolidas, porque ao
concluir um curso de graduação com quatro anos de duração, por exemplo,
muito do que foi estudado no primeiro e segundo anos já está defasado. Disso
decorre a importância da atualização, o saber aprender, representando o
desafio de ampliar o conhecimento de forma contínua, além da capacidade de
discernir sobre o que deve ou não ser aprendido dentre tantas
possibilidades.

A atitude, embora seja o elo supremo desta corrente, precisa ser referendada
pela realização, o fazer efetivamente, pois muitos que desejam não levam a
termo suas ações, capitulando e desistindo no decorrer do caminho.

Neste contexto, surge a premência da motivação, o fazer fazer. Num primeiro
instante, do ponto de vista individual, mesmo porque a motivação é um
processo pessoal, responsável pela intensidade, direção e persistência dos
esforços de uma pessoa para atingir uma determinada meta. A intensidade está
relacionada à quantidade de esforço empregado - muito ou pouco. A direção
refere-se a uma escolha qualitativa e quantitativa em face de alternativas
diversas. E a persistência reflete o tempo direcionado à prática da ação,
indicando se a pessoa desiste ou insiste no cumprimento da tarefa.

Mas para se alcançar a efetividade, precisamos empreender ações não
individualmente, mas em equipe. Neste ponto, a motivação se converte em
apoio, sustentação e, em especial, inspiração àqueles que compõem o time.

No estágio seguinte, o profissional competente compreende que conhecimento
bom é conhecimento compartilhado e que para evoluir não apenas na
hierarquia, mas nos processos de reconhecimento e de autorrealização, é
necessário ensinar aos que estão ao seu redor. É o fazer saber, por meio da
educação, disseminando experiências, comportamentos e melhores práticas.
Neste momento, surge a importância da autoconsciência de que na medida em
que ampliamos nosso espectro de conhecimentos, maior é nossa ignorância
diante do universo de possibilidades do saber. A humildade representa o
saber saber, a percepção clara e inequívoca de nossas próprias limitações e
que nos faz simultaneamente educadores e educandos, combatendo a prepotência
e a arrogância. Há que aprender, porém há ­também que ensinar.

A humildade leva à prática inconteste da verdade. E como não há porque
mascarar eventos ou ações passa-se a valorizar a autenticidade, o saber ser,
onde importa não o que você tem, mas quem você é. Uma característica
singular num mundo tão superficial em determinados aspectos como o que
vivenciamos atualmente.

O homem é um ser social por natureza, de modo que deve aprender não apenas a
viver, mas também saber conviver, ou seja, viver com seus pares. A isso
chamamos sociabilidade.

Por fim, a solidariedade, que remete não à solidão, mas à cooperação, à
responsabilidade e à interdependência. É a consciência plena de saber
devolver à mesma sociedade em que convivemos um pouco do que aprendemos e
somos a fim de mitigar as desigualdades.
Compreendido o conceito moderno de "competência", fica mais fácil para o
profissional definir como deve se posicionar. Há competências técnicas,
comportamentais, relacionais, valorativas e transcendentais. Mas este é
assunto para outra oportunidade.

* Tom Coelho é educador, conferencista e escritor com artigos publicados em
15 países. É autor de "Sete Vidas - Lições para construir seu equilíbrio
pessoal e profissional", pela Editora Saraiva, e coautor de outros quatro
livros. Contatos através do e-mail
tomcoelho@tomcoelho.com.br. Visite:
www.tomcoelho.com.br e www.setevidas.com.br

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

A Ingratidão de Hawking

Por: Floriano Serra

O britânico Stephen Hawking, doutor em Cosmologia, o mais famoso e consagrado cientista da atualidade neste tema, é também considerado o mais brilhante físico teórico desde Einstein. Em seu best-seller científico “Uma Breve História do Tempo” (1998), ele demonstrava aceitar a possibilidade de um Criador do Universo, dizendo até que poderíamos “conhecer a mente de Deus, se um dia fosse descoberta uma teoria completa do Big Bang”.
Agora, Hawking mudou de idéia. No seu novo livro “The Grand Design”, lançado mês passado, ela afirma que "Não há lugar para Deus nas teorias da criação do universo." Segundo ele, “é provável que o universo tenha nascido do nada”. Se Sir Isaac Newton fosse vivo teríamos um belo debate.
Esse tema não é a minha praia, já que sou psicólogo. Mas ingratidão, como outros aspectos do comportamento humano, é. E eu acho, com todo o respeito, que Hawking está sendo ingrato com Deus.
Nascido em 1942, em Oxford, Inglaterra, aos 21 anos de idade Hawking foi diagnosticado como portador de esclerose amiotrófica lateral, rara e terrível doença degenerativa que paralisa gradativamente os músculos do corpo e para a qual infelizmente ainda não há cura. De acordo com os médicos da época, ele teria apenas mais dois anos de vida. Pois bem, isso aconteceu a 32 anos atrás! Durante esse tempo, Hawking já fez traqueotomia, já teve pneumonia e. aos poucos, foi perdendo o movimento dos braços e pernas, da musculatura voluntária a até a força para manter a cabeça erguida. Atualmente, Hawking utiliza um sintetizador de voz para se comunicar e está quase completamente paralisado. Contudo, apesar dessas enormes limitações, continua na ativa - escreveu inúmeros livros e artigos, dá aulas e palestras, criou teorias, ganhou diversos prêmios, casou duas vezes, tem três filhos e um neto e, como já foi dito, acaba de lançar mais uma polêmica obra. Ele é considerado “um milagre médico.”
Eu prefiro considerá-lo um milagre de Deus. Penso que não seria necessário Hawking perscrutar a infinitude do Universo e elaborar suas inteligentes teorias para descobrir se existe ou não um Deus criador do Universo. Essa prova está bem pertinho dele – para não dizer dentro dele.
Em um trecho do seu novo livro, Hawking diz que “não era necessário pedir a ajuda de Deus para explicar a origem do Universo”. Diante disso, é de se supor que o genial cientista não tenha, ele próprio, pedido a ajuda de Deus para se tornar o milagre vivo que é. E talvez também não tenha elaborado alguma teoria para explicar sua extraordinária sobrevivência diante da situação.
Dentre outras inúmeras coisas, é por isso que acho Deus muito legal: ele não busca nem pede reconhecimento e méritos para seus milagres e criações. Não pede nem mesmo que acreditem na Sua existência. Mas apenas que as pessoas se amem, se ajudem e se respeitem. E, se tiverem tempo, que pensem n’Ele de vez em quando, mesmo que seja para dizer um “oi, tudo bem?”. Simples assim.
Será pedir muito?

Floriano Serra é psicólogo, palestrante e condutor de seminários comportamentais. É diretor da SOMMA4 Gestão de Pessoas, autor de vários livros e inúmeros artigos sobre o comportamento humano. E-mail: florianoserra@somma4.com.br

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Posicionamento: um diferencial no mercado de atuação

Por: Dalmir Sant'Anna

Em um cenário competitivo e com expressivas transformações em várias áreas profissionais, o posicionamento de uma empresa torna-se importante instrumento, para contribuir com o sucesso organizacional, além de gerar diferenciais sobre a concorrência e maior aproximação com o cliente. De maneira figurativa, não é possível aceitar entrar em um barco e permitir que a onda leve sua carreira profissional para qualquer destino. Observe abaixo, como tornar o posicionamento um grande diferencial e assumir o compromisso de prometer menos e fazer mais.

Encontre caminhos para conduzir seus sonhos à realidade - Precisamos compreender, que no ambiente profissional, o posicionamento se concretiza no ato de desenvolver a imagem da organização, para ocupar um lugar de destaque na mente do consumidor. Toda empresa precisa gerar diferenciais, pois é uma questão de sobrevivência. Na vida pessoal não é nada diferente para quem deseja ser o primeiro colocado. Ser o número um, exige treinamento, visualização constante das metas e perseverança para superar desafios. Acredite que seu posicionamento diante de uma decisão mostra o quanto você pode fazer a diferença. Estabeleça as metas e os rumos que deseja realizar. Torne-os o mais visível possível para sua mente e defina os critérios necessários para alcançar esses resultados.

Visualize você passando pela linha de chegada - Imagine que você está participando de uma corrida. Antes do sinal da largada o que passa em sua mente? Pensa em desculpas para justificar sua colocação? Encontra desmotivação ao perceber o perfil dos concorrentes ou visualiza você passando pela linha de chegada? Há alunos que, antes de receber a avaliação, reclamam que a prova está difícil. Há vendedores que prezam em falar da concorrência ao contrário de enaltecer a empresa que trabalham. Lembre que, se não puder ser o primeiro em uma categoria, estabeleça uma nova categoria em que seja o primeiro. Esse importante princípio do marketing indica que, ao contrário de desculpas será preciso visualizar as conquistas.

Posicionamento exige uma estratégia de destaque. Algumas empresas buscam posicionamento no preço, nas características dos produtos, no serviço oferecido, na equipe de trabalho ou na localização. Na sua carreira, qual a estratégia utilizada para encontrar um posicionamento de destaque? Como você está posicionado em relação as suas metas e desafios? Concentre seus esforços no que deseja realizar e conceda prioridade absoluta para estimular seu potencial. Não permita que o barco da sua vida navegue à deriva, mas conduza para que alcance a descoberta de novas e vitoriosas oportunidades.


Dalmir Sant'Anna - Palestrante comportamental, Mestrando em Administração de Empresas, Pós-graduado em Gestão de Pessoas, Bacharel em Comunicação Social e Mágico profissional. Autor do livro "Menos pode ser Mais" e do DVD com o tema "Comprometimento como fator de Diferenciação". Visite o site: www.dalmir.com.br

Administradores: Caminhos da liderança

Por: Sérgio Dal Sasso

“Nós semeamos o que colhemos e a quantidade do que plantamos dependerá das negociações e aproximações a serem praticadas nos terrenos vizinhos”. (Sérgio Dal Sasso)

O sucesso profissional não deve ser medido com conquistas hierárquicas, mas pela amplitude da sua exposição dentro do meio escolhido para o exercício das suas atividades.

Os processos do aprendizado ultrapassam a necessidade de um conhecimento amplo e profundo. As organizações bem sucedidas são dependentes de profissionais altamente capacitados, mas que detenham o poder da alta comunicação e capacidade de troca para o desenvolvimento e processamento diferenciado das suas estratégias.

A garantia deste profissional não é eterna, pois a tecnologia é uma constante ameaça substitutiva de mão de obra, que mesmo quando qualificada, e em muitas vezes por processos e critérios que não entendemos, terminam por romper uma relação de trabalho aparentemente não prevista, principalmente quando a decisão inclui a nossa própria pessoa. Estar preparado para determinada empresa tem validade e tempo determinado. Por definição empresarial, você sempre será um meio alternativo de uso, importante sim, mas eterno somente enquanto durar.

Da mesma forma, espera-se que sua atitude e percepção antecedam ao fim dos relacionamentos, pois você nunca saberá a data correta ou a própria existência da ocorrência. Todo imprevisível requer um planejamento maior, que inclua ações permanentes e voltadas ao desenvolvimento e ampliação de imagem, junto às bases receptivas de interesse relacionadas ao segmento e especialidade.

Muitas vezes, passamos anos superando nossas limitações frente a conquistas de metas estipuladas, esquecendo de trabalhar a nossa estratégia pessoal, ou seja, fazemos com perfeição a missão dos outros e até por esgotamento, deixamos de praticá-la para a garantia permanente dos nossos destinos.

Comece a pensar “ampliadamente” com a consciência de quem pertence a um mundo de inconstâncias globais. Vai ser cada vez mais difícil sobreviver, sem o desenvolvimento de uma estratégia pública, sem um sistema que o inclua permanentemente no rol dos acontecimentos, sem um plano expansivo e qualitativo de contatos que o aproximem da “massa” dos seus interesses para que você possa vender o seu peixinho de cada dia de forma ampliada e voltada aos meios que somam em visibilidade.

O êxito para possibilidades de sucesso independe do quanto o mundo é adverso para você. Nós semeamos o que colhemos e a quantidade do que plantamos dependerá das negociações e aproximações a serem praticadas nos terrenos vizinhos. Comunique-se, explore o seu talento na pratica, troque idéias, abra novas portas relacionadas com seu destino, treine e aceite ser treinado, supere suas buscas acima do óbvio, não espere ser o melhor, mas se sinta entre os melhores.

Na frente de qualquer discípulo existe um Deus, na frente de qualquer negócio existe um nome, que pode ser o seu, desde que trabalhado para ser aplaudido por um público permanentemente em processo de conquista.

Sérgio Dal Sasso: consultor empresarial, escritor e palestrante. Palestras em empreendedorismo, negócios e vendas, profissões e carreiras.

www.sergiodalsasso.com.br

O 1º S dos 5S´s – Senso de utilização

Por: Sonia Jordão

O primeiro senso do Programa 5S é o chamado Seiri ou Senso de Utilização. É o nosso ponto inicial para colocar o trabalho em ordem. É saber, antes de tudo, separar o que é útil do que é inútil e o que é necessário do que é desnecessário. Atente que inútil não significa que pode ser jogado fora, e sim que no momento não tem utilidade.
O Senso de Utilização consiste em analisar os locais de trabalho e classificar todos os itens (objetos, materiais, informações, etc.) segundo critérios de utilidade ou frequência de uso, para depois retirar do ambiente tudo o que não precisa estar ali.
Objetos inúteis precisam ser descartados, vendidos, doados ou jogados no lixo. Devemos procurar manter somente o necessário para as atividades na quantidade certa e em condições de uso. Vamos descartar tudo aquilo que foi usado nos últimos meses e que não há previsão de ser usado novamente. Somente o que tiver utilidade imediata deve estar na área de trabalho: coloque perto da máquina, bancada, mesa ou área de trabalho o que se usa toda hora; próximos ao local de trabalho devem ficar os materiais usados poucas vezes no dia; e, no armário, arquivo ou depósito deixamos os materiais usados de vez em quando. Nessa etapa, separamos os objetos e/ou materiais por grau, tipo ou tamanho.

Pense nas atitudes que você pratica no seu dia a dia que podem ser consideradas como desperdício e procure evitá-las. Vejamos alguns exemplos de desperdício:
• Produtos e/ou serviços em fila de espera para serem executados.
• Estoques além do necessário.
• Luzes acesas em ambientes vazios ou muito claros.
• Banhos quentes demasiadamente demorados.
• Máquinas e equipamentos ligados desnecessariamente.
• Jogar no lixo materiais em condições de uso.
• Bate papos desnecessários no ambiente de trabalho.
Para garantir o sucesso da implantação do 1º S, é necessário realizar um planejamento claro de tudo aquilo que precisa ser feito. Cartazes podem ser afixados, visando a sensibilização da equipe. E, além disso, é importante capacitar todas as pessoas para a execução do senso de utilização.
A criação de uma lista de verificação é um instrumento que auxilia na prática do senso. Entre os questionamentos da lista podemos citar as seguintes perguntas:
Há objetos desnecessários no local de trabalho?
Há quantidade excessiva de material de expediente (lápis, borracha, caneta etc)?
O Senso de Utilização foi realizado no computador?
As áreas em comum, tais como cozinha, banheiros, vestiários, pátios estão em ordem?
Quando necessário, os colaboradores utilizam Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s)?
Com o início do Senso de Utilização, começam a surgir os materiais inúteis, que devem ser removidos para uma “área de descarte”. Nessa área, todo o seu material deve ser devidamente identificado. A área de descarte não é sinônimo de bagunça. Até porque, nessa área, há muita coisa que pode ser útil para outro setor, por isso o descarte deve estar organizado e os objetos de fácil localização.

Com o primeiro S implantado, esperam-se os benefícios abaixo:
Facilidade nas informações e na procura de objetos.
Diminuição da necessidade de espaço e de estoque de materiais.
Diminuição do desperdício.
Diminuição de custos.
Melhor aproveitamento do tempo e de recursos.
Maior organização.
Aumento da produtividade.
Este foi o primeiro artigo de uma série que falará sobre cada senso do Programa 5S. Espero que as palavras acima tenham sido de grande valia e esclarecido possíveis dúvidas. Sucesso!

Sonia Jordão é especialista em liderança, palestrante, consultora empresarial e escritora. Autora do livro “A Arte de liderar – Vivenciando mudanças num mundo globalizado”, e dos livros de bolso “E agora, Venceslau? – Como deixar de ser um líder explosivo” e “E agora, Lívia? – Desafios da liderança”.

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quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Quem Vê Cara Não Vê Coração?

Por: Wagner Campos

A famosa frase: “Quem vê cara não vê coração” é conhecida há décadas (se é que não há séculos). Muito romântica e criadora de esperanças, é usada para falar de amor e ódio, bondade ou maldade, etc.

No entanto, quando trazemos tal afirmação para os conceitos mercadológicos, essa frase elaborada de forma afirmativa é totalmente improcedente. Para o mercado, a “cara” é preciso ser muito bem vista e valorizada, caso contrário, não haverá interesse do consumidor em conhecer melhor o produto, serviço, empresa ou profissional e se “apaixonar” pelo coração, pela alma e por tudo mais que apresente de melhor.

Vamos analisar alguns exemplos simples, para esclarecer esse entendimento:

Verifique as embalagens de perfumes famosos (tanto as de vidro quanto de papel, em especial as de vidro). Sempre são inovadoras, provocantes, sensuais, delicadas. São diferenciadas para criar no consumidor o interesse em ir até elas e experimentar suas fragrâncias. É preciso conquistar antes pelos olhos, depois pelo olfato. Ou seja, é preciso ver a cara para ver o coração.

Analise um bom restaurante. Normalmente possui um nome bem interessante (é verdade que há alguns com nomes até um pouco bizarros, mas aí é pura jogada de marketing), uma bonita e chamativa fachada. São limpos, organizados, os garçons bem apresentados. Se você está com fome, não sabe onde comer por ser muito cauteloso com as refeições fora de casa, esse restaurante é um daqueles em que ficaria mais à vontade e aceitaria se necessário, pagar mais não por uma comida melhor ou mais sofisticada, mas pela sensação de comida boa, segura e saudável. Imagine o contrário: um restaurante com nome de “Última Bóia”, com a fachada toda caída, cheia de cachorros rondando as portas e aquele cheiro forte de azeite reusado... Você reflete que não deve considerar apenas a aparência externa e entra. Observa então o ventilador de teto todo sujo com a mesma poeira das últimas décadas, garçons com uniformes manchados ou sujos e sem cautela. Sobre as mesas algumas sobras de comida, divididas com várias moscas e aquele feijão que está a tanto tempo no aparador que já virou tutu... Será que você não pensaria duas vezes antes de criar coragem para tentar olhar o coração?

E nós, profissionais? Imagine uma entrevista de emprego para vaga de gerente de loja, vendas, produção, qualquer coisa. Mesmo que dessem preferência a profissionais jovens, quem teria maiores condições: aquele rapaz recém formado e com pouca experiência, porém demonstrando boa educação e postura, além de estar muito bem vestido, com roupa mais social ou terno, ou você, com MBA em uma ótima faculdade, de bonezinho, calça jeans com rasgos e sandálias, mascando “chicrete”?

Nós, profissionais, precisamos ter um excelente marketing pessoal, além de todas nossas habilidades, conhecimentos e experiências, para termos maior competitividade e ainda devemos nos atualizar sempre.

As empresas, produtos e serviços também necessitam de um bom marketing em sua “aparência” para que se diferenciem dos concorrentes e se tornem mais atrativos. É preciso apresentar um bom layout nas fachadas, vitrines e embalagens, desenvolver um excelente trabalho com as cores e luzes, ter identificação com o público alvo e criar todos os meios necessários para atrair os clientes e fazer com que se interessem pelo que está sendo oferecido.

Mas, se preferir continuar acreditando que a frase “quem vê cara não vê coração” se aplica a realmente tudo, tudo bem, afinal, como diz o ditado: “Em terra de cego, quem tem um olho é rei!”.


Wagner Campos é Especialista em Marketing e Palestrante Motivacional em Vendas e Liderança. É Consultor de Empresas da True Consultoria, empresa que desenvolve estratégias para o crescimento e a aceleração de negócios. Contribuiu com empresas como Ambev, Unibanco, Whirpool Eletrodomésticos e Sebrae. É autor do Livro "Vencendo Dia a Dia".

Contato para Palestras, Consultoria e Treinamentos F: (19) 3444.9599 - 3038.0678 - wagner@trueconsultoria.com.br - falecom@wagnercampos.com.br

SAIBA MAIS sobre Cursos, Palestras e Treinamentos oferecidos através do site www.trueconsultoria.com.br.

Marketing x Vendas

por: Tom Coelho

“Um cliente apaixonado é o melhor vendedor que qualquer empresa pode ter.”

(Francisco Alberto Madia de Souza)

Senhoras e senhores, benvindos a mais esta batalha! De um lado, formada por várias pessoas, com foco na concretização de negócios e energia para contatar muitos clientes, a equipe de vendas! No outro córner, em menor número, porém não com menor entusiasmo, centrados no fortalecimento da marca da empresa, a equipe de marketing!

Houve um tempo em que a estrutura das empresas era cartesianamente bem definida. Cada departamento cuidava de suas atribuições, procurando realizar o melhor trabalho possível, conferindo a segurança de que a soma das partes redundaria num conjunto bem sucedido.

Dentro deste contexto, o próprio organograma sinalizava a separação das responsabilidades. E no seio de cada departamento, uma nova segmentação promovia a divisão das tarefas. Data deste período o controle de qualidade no final do processo e a postura limitada sintetizada na expressão: “Isso não é da minha alçada”.

Este modelo perdurou até as companhias perceberem que seus diversos departamentos nada mais são do que partes de um todo e que devem atuar de forma integrada para atingir um objetivo comum. Um organismo vivo, sinérgico, sistêmico, no qual uma área depende das demais, e onde o trabalho de um colega tem impacto sobre o desempenho dos outros. É por isso que a palavra “organismo” pode ser bem aplicada. Porque se trata de uma instituição que se organiza.

Assim, o tradicional conflito entre marketing e vendas é absolutamente equivocado. E digo-lhes mais. Discordo da opinião de Theodore Levitt segundo o qual o marketing está voltado aos clientes enquanto vendas ocupa-se dos interesses da empresa.

Em meu artigo “O coração da empresa”, publicado em setembro de 2004, eu já alertava para o fato de que o departamento de vendas é o órgão vital de uma companhia, pois possibilita seu crescimento sustentado. Todavia, para alcançar este objetivo, é imprescindível o apoio de todos os demais setores, em especial do marketing.

O marketing tem como atribuição construir relações perenes, conquistando e preservando clientes. Para tanto, parte de um instrumento denominado planejamento estratégico, principiando com uma série de pesquisas para conhecer o perfil e as expectativas dos consumidores, determinando foco e posicionamento. Com um olho na concorrência, busca a adequação do produto, ou melhor, do serviço prestado pelo produto, a fim de notabilizá-lo por seus atributos. O objetivo é infiltrar um componente psicológico na formação do preço, elevando o valor percebido pelo consumidor e a rentabilidade do negócio.

Entre outros fatores, o marketing ainda atua sobre a logística, com a missão de garantir a acessibilidade do produto aos interessados em adquiri-lo. E, evidentemente, sobre sua comunicação, através de instrumentos como a propaganda e o merchandising.

Note que todo este trabalho será em vão se não for referendado pelo êxito na área comercial. Daí a importância de uma ação integrada de marketing e vendas. Como fazê-lo?

1. Faça reuniões conjuntas. Em reuniões do marketing, convide sempre um profissional de vendas para participar e vice-versa, conferindo voz ativa ao convidado. Isso garantirá um ponto de vista diferenciado nos debates e promoverá a sinergia entre os grupos.

2. Compartilhe experiências. Leve um profissional do marketing como ouvinte ao visitar clientes. Isso lhe permitirá ter uma nova visão do consumidor, diferente daquela manifestada nas pesquisas de opinião. Analogamente, leve um vendedor como ouvinte a uma reunião de atendimento de marketing, para que ele possa compreender como surgem as demandas e como nascem as campanhas publicitárias.

3. Estimule a comunicação. Muitas divergências surgem devido a ambiguidades e comunicação truncada. Crie canais de diálogo, como cafés da manhã, happy hours ou eventos de integração. E aproxime geograficamente os dois setores, instalando-os no mesmo andar ou em salas adjacentes, a fim de favorecer o encontro entre eles.

4. Crie sistemas de remuneração cruzados. Desenvolva instrumentos de remuneração variável que sejam comuns a vendas e marketing para que ambos possam convergir metas.

5. Use o pós-venda para promover a união. Forme uma equipe multidisciplinar para trabalhar especificamente as ações de pós-venda. É uma estratégia fundamental do marketing para fidelizar clientes, mas também de interesse do vendedor que deverá ser o responsável por implementá-las.

* Tom Coelho, com formação em Publicidade pela ESPM, Economia pela FEA/USP, especialização em Marketing pela Madia Marketing School e em Qualidade de Vida no Trabalho pela USP, e mestrando em Gestão Integrada em Saúde do Trabalho e Meio Ambiente pelo Senac, é consultor, professor universitário, escritor e palestrante. Diretor da Lyrix Desenvolvimento Humano, Diretor Estadual do NJE/Ciesp e VP de Negócios da AAPSA.

Contatos através do e-mail tomcoelho@tomcoelho.com.br. Visite: www.tomcoelho.com.br.

Faça a Escolha Certa!

Por: Wagner Campos

A vida é um aprendizado constante. Temos a oportunidade de aprender com nossas experiências de vida e também com as vivências dos outros. Aprendemos com tudo o que vemos, ouvimos e sentimos. Essas experiências podem ser muito agradáveis e algumas vezes nem tanto.

Enquanto passamos por nossas experiências, chegamos a compreender se gostamos muito ou pouco de algo, ou até mesmo se não gostamos. Isto se refere à alimentação, roupas, atitudes, pessoas, músicas, esportes e experiências profissionais. Temos o livre arbítrio para escolhermos tudo isso.

Podemos decidir se nos alimentaremos com algo que gostamos ou não, se utilizaremos camisa de cor azul ou branca, se nos expressamos abertamente ou mais reservadamente, se ouvimos músicas clássicas ou rock, se jogamos futebol ou vôlei e se trabalhamos com pessoas, máquinas, animais, etc.

No ambiente de trabalho funciona da mesma maneira. É comum ouvirmos amigos ou desconhecidos reclamando todos os dias do local de trabalho, do chefe e principalmente da atividade que realiza há anos. Claro que precisamos de recursos financeiros para sobreviver e adquirirmos os bens tangíveis desejados. No entanto, trabalhar para sobreviver ou passar anos trabalhando com o que não gosta não torna o indivíduo feliz e não é nada produtivo, tanto para a empresa, quanto para ele e sua família. É como a história do sapo na água fervente. Há estudos que demonstram que um sapo quando colocado em um recipiente com a mesma água de sua lagoa, fica estático durante todo o tempo em que se aquece a água, mesmo que ela ferva. O sapo não reage ao gradual aumento de temperatura e morre quando a água ferve.

Em alguns momentos há grande foco em comentários sobre crises econômicas. A população preocupada para de consumir, as empresas demitem funcionários e reduzem as produções e todos passam a focar a preocupação na crise. De tanto acreditarem e darem forças à crise, ela passa não apenas a existir, mas a dominar. Já se o consumo se mantiver, a produção for otimizada e houver emprego e renda para todos, é bem provável que a crise seja muito menos avassaladora. É como a brincadeira do cabo de guerra. O lado que fizer mais força ganha.

Podemos escolher se trabalhamos em determinada empresa ou não. Nem sempre é fácil conquistar uma boa oportunidade de emprego, mas ficar acomodado e estagnado na atividade atual com certeza não irá melhorar a situação. O que você gostaria de fazer? Onde? Qual é seu sonho? Seu desejo? O que tem feito para conseguir atingi-lo? Você tem se especializado? Tem frequentado cursos extracurriculares? Tem buscado informações e participado de processos de melhoria profissional?

Caso você se encaixe no perfil acima descrito, ou seja, de pessoa acomodada e estagnada, já passou da hora de se movimentar. Sua realização profissional depende de você e não de sua empresa. Se você faz o que não gosta é porque aceitou tal condição. Para se fazer o que gosta, antes de tudo, é necessário realizar a escolha certa. Em seguida basta manter-se atualizado e se diferenciar através de seus resultados, ações e relacionamento. Os degraus para o crescimento profissional surgirão gradativamente. E paralelamente a isso, sua realização. Basta apenas fazer a escolha certa!

WAGNER CAMPOS é Especialista em Marketing e Palestrante Motivacional em Vendas e Liderança. É Consultor de Empresas da True Consultoria, empresa que desenvolve estratégias para o crescimento e a aceleração de negócios. Contribuiu com empresas como Ambev, Unibanco, Whirpool Eletrodomésticos e Sebrae. É autor do Livro "Vencendo Dia a Dia".

Contato para Palestras, Consultoria e Treinamentos F: (19) 3444.9599 - 3038.0678 - wagner@trueconsultoria.com.br - falecom@wagnercampos.com.br

Exercendo a Liderança em Diferentes Situações

Por Sonia Jordão

Existem diversos estilos de liderança. Não é simples afirmar qual é o melhor, porque cada um deles é mais vantajoso em determinada situação. Entre os diversos estilos podemos citar:
• Líder Facilitador ― Ajuda as pessoas a identificar seus valores e interesses.
• Líder Avaliador ― Avisa com clareza os critérios pelos quais os colaboradores serão julgados, informa como está seu desempenho e indica ações para o aperfeiçoamento.
• Líder Conselheiro ― Ajuda o colaborador a identificar metas próprias relacionadas à carreira, além de estimular e facilitar o acesso aos recursos que propiciam o desenvolvimento da mesma.
• Líder Participativo ― Colaboradores contribuem com as decisões.
• Estilo Autocrático ― O líder determina as idéias e o que será executado pelo grupo, exigindo a obediência dos demais.
• Estilo Democrático ― Não apenas a pessoa do líder, mas todo o grupo participa das decisões em conjunto.
Um outro estilo de liderança é ser um líder servidor. O conceito de liderança servidora é muito bem representado por uma boa mãe que serve seus filhos, atendendo às suas necessidades, muitas vezes deixando de ter alguma coisa para si, em prol de seus filhos. Assim, ela consegue influenciar em suas atitudes e, na maioria das vezes, os filhos fazem aquilo que ela quer que façam.
Muitas vezes vemos isso nas Empresas que estão começando. O proprietário compra, vende, atende telefone, vai ao banco, tira nota fiscal, faz pagamentos, etc. Enfim, ele atua ajudando (servindo) a equipe onde for necessário. Ele serve à Empresa e a seus colaboradores e os vai conquistando, mostrando que podem contar com ele, dando o exemplo de como deve ser feito e não simplesmente mandando fazer.
A liderança situacional se baseia no princípio de que, o estilo de liderança a ser utilizado, depende mais da situação do que da personalidade do líder. Essa liderança se dá em função da escolha do estilo de atuação a ser usado pelo líder, frente as diferentes situações por ele detectadas. Na liderança situacional não há um perfil ideal de líder, nem um estilo ideal de liderança, não há um estilo melhor que outro, e sim um estilo mais adequado a cada situação, para se conseguir obter os melhores resultados. Isso porque não há um estilo que seja mais eficaz em todas as situações.
Cada situação requer um tipo específico de liderança. Aliás, essa é uma técnica que pode ser assimilada, aperfeiçoada e até adaptada. Assim, líderes em uma situação podem ser colaboradores em outra.
O fato de conseguir exercer a liderança, de forma satisfatória, em uma determinada situação, não significa que conseguirá ser sempre um líder com êxito. Líderes e colaboradores precisam uns dos outros, para conseguir atingir os objetivos propostos. O maior problema está em saber quando empregar determinado estilo, e com quem. Assim, a eficácia consiste em saber diagnosticar o nível em que se encontra o colaborador, e utilizar o estilo de acordo com o seu grau de maturidade.
Há quatro formas de autoridade, relacionadas à situação, e exercida entre pessoas:
• Autoridade da posição e do posto ― Quando alguém está em uma posição hierárquica superior, principalmente por merecimento.
• Autoridade do conhecimento ― A autoridade flui para quem tem o saber.
• Autoridade da personalidade ― Na sua forma extrema, o carisma.
• Autoridade moral ― Autoridade pessoal para pedir a outros que façam sacrifícios, em função do que já fez.
Ter poder não significa ter autoridade e um bom líder é aquele que usa sua autoridade e não o autoritarismo ou o poder. Muitos chefes tentam influenciar as pessoas através de ameaças, gritos, enfim usando do poder que têm. Ao passo que se tivessem autoridade bastaria que pedissem e os colaboradores fariam o que seu líder deseja com prazer.
Dentro do campo de trabalho de um líder, as situações modificam-se o tempo todo. Os líderes mais eficazes são aqueles capazes de adaptar seus estilos às exigências de uma situação ou grupo específico.
Aliás, os grandes líderes conseguem tocar o coração das pessoas antes de pedir ajuda. Há líderes que, diante de um grupo de pessoas, só vêem um grupo. Mas os verdadeiros líderes, diante de um grupo, enxergam pessoas distintas, cada qual com suas aspirações, cada qual querendo viver, cada qual querendo mostrar suas competências.

A professora Sonia Jordão é palestrante, consultora empresarial e escritora. Autora do livro “A Arte de liderar – Vivenciando mudanças num mundo globalizado”, e do livro de bolso “E agora, Venceslau? Como deixar de ser um livro explosivo”. Site: www.soniajordao.com.br

Especialista Tira Dúvidas Sobre Hiperidrose

A Hiperidrose é uma condição clínica caracterizada pela produção excessiva de suor, que acomete especialmente as mãos, planta dos pés ou axilas, e que atinge mais de 176 milhões de pessoas no mundo. Apesar de não ser um problema que compromete gravemente a saúde, a hiperidrose afeta significativamente a qualidade de vida dos pacientes e incomoda ainda mais no verão. “É importante que se saiba que a hiperidrose não é questão somente de vaidade. O suor excessivo pode causar constrangimento, desconforto e afetar a auto-estima do paciente. Por isso é muito importante buscar orientação médica e tratamento adequado”, explica a dermatologista Dra. Ada Trindade de Almeida.

A especialista, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia, da Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica e da Sociedade Internacional de Hiperidrose, esclarece abaixo as principais dúvidas sobre este problema.

1. O que é hiperidrose?

A hiperidrose é uma doença caracterizada pela transpiração excessiva, particularmente nas mãos (hiperidrose palmar), nos pés (hiperidrose plantar) e nas axilas (hiperidrose axilar) sem que haja motivação aparente para que isso ocorra.

2. Por que transpiramos?

A transpiração é o processo pelo qual mantemos o equilíbrio da temperatura do organismo (cerca 36,5ºC) e aumenta em algumas circunstâncias, como a elevação da temperatura ambiente, durante a prática de qualquer atividade física ou em momentos de estresse emocional. Uma pessoa com hiperidrose sua 4 ou 5 vezes mais que o necessário para manter a temperatura do corpo.

3. Quais as causas da hiperidrose?

Entre as causas estão os estímulos emocionais ou uma maior sensibilidade dos centros reguladores de temperatura, porém, sem razão conhecida. Além disso, algumas doenças metabólicas ou lesões neurológicas também podem dar origem ao quadro.

Há também indícios de hereditariedade: de acordo com a Sociedade Internacional de Hiperidrose, quase 65% das pessoas que sofrem de excesso de suor têm um parente próximo com o mesmo problema.

4. A hiperidrose pode acontecer em qualquer idade?

Normalmente, os sintomas costumam surgir na infância e se agravar na puberdade. Em alguns casos, ela pode melhorar com o passar dos anos, mas há pessoas em que o problema persiste por toda a vida.

5. Quais as conseqüências para a saúde?
Elas estão relacionadas ao comprometimento psicológico, prejuízo à qualidade de vida e, em casos mais graves, ao isolamento social. Um simples aperto de mãos pode se transformar em uma situação extremamente desconfortável e estressante.

7. A hiperidrose pode causar mau cheiro?

O suor em si não tem odor, mas seu excesso contribui com o aumento da proliferação de bactérias e estas sim podem causar o mau cheiro.

8. O suor excessivo tem tratamento?

Sim. Existem diversos tratamentos clínicos e cirúrgicos que amenizam ou eliminam os quadros de hiperidrose.

O uso de antitranspirantes é a primeira opção de tratamento considerada. Aplicados sobre a pele, eles bloqueiam ou tampam os dutos das glândulas sudoríparas, reduzindo a quantidade de suor que chega à pele. A iontoforese é outra técnica que, através da corrente elétrica, bloqueia o fluxo de suor para a superfície da pele. No entanto, estes métodos nem sempre funcionam com resultados satisfatórios.

O procedimento cirúrgico também pode ser considerado uma opção de tratamento, porém traz consigo os riscos de uma cirurgia e muitas vezes não resolvem o problema, pois a incidência de hiperidrose compensatória pós-cirugia é bem alta. Isto significa que o paciente deixa de suar em um lugar, mas passa a suar em outra nova área.

Outra opção de tratamento é a aplicação de BOTOX® (toxina botulínica tipo A). Esta é uma alternativa bastante eficaz, segura e satisfatória para os pacientes. O procedimento é simples e pode ser realizado em consultório médico. Portanto, é um procedimento menos invasivo quando comparado com as cirurgias. Segundo estudos científicos, os níveis de satisfação dos pacientes tratados chegam a 90%.

É importante destacar que o tratamento mais adequado para cada caso deve ser discutido e avaliado com um médico especializado de acordo com as necessidades e expectativas do paciente.

9. Como o BOTOX® age para reduzir o suor?

Neste caso, diferentemente do tratamento das rugas, a toxina botulínica tipo A deve ser aplicada bem superficialmente, para atuar nas glândulas sudoríparas. Desta forma, a toxina bloqueia a liberação da acetilcolina nas glândulas, reduzindo a produção de suor.

Na região da axila o tratamento é praticamente indolor, podendo requerer somente um anestésico tópico local. No caso das mãos ou planta dos pés, para aliviar o desconforto, os médicos usam técnicas anestésicas e analgésicas, cremes analgésicos, bloqueios de nervos, gelo ou vibrações, que tornam o procedimento bem tolerável.

10. O tratamento com BOTOX® é definitivo?

Não. A toxina botulínica tem efeito temporário, que no caso da hiperidrose varia de 6 a 9 meses, dependendo da área tratada e do metabolismo de cada paciente. Após este período, a substância pode ser reaplicada de acordo com a necessidade.

A HIPERIDROSE EM NÚMEROS

Quase 65% das pessoas que sofrem de excesso de suor têm um parente próximo com o mesmo problema;

Uma pessoa com hiperidrose sua quatro ou cinco vezes mais do que o necessário para manter a temperatura do corpo;

63% das pessoas com excesso de suor se sentem infelizes ou deprimidas;

51% das pessoas com hiperidrose afirmam trocar de roupa pelo menos 2 vezes ao dia;

20% dizem tomar banho pelo menos duas vezes ao dia;

33% afirmam passar 15 minutos por dia ou mais tratando dos sintomas.

Fonte: Sociedade Internacional de Hiperidrose (www.sweathelp.org)

E saiba também....

Com o objetivo de difundir informações sobre a doença e estimular os pacientes a buscar orientação médica para tratamento desta condição, a Sociedade Internacional de Hiperidrose administra o site www.sweathelp.org.

Apesar do nome em inglês, o site disponibiliza seu conteúdo também em português. A página traz informações gerais sobre a incidência e as conseqüências da doença, suas causas e as técnicas utilizadas para amenizar ou eliminar o excesso de suor.

Enviado por:
Aline Marques
Burson Marsteller
HealthCare
Tel: 11 3094.2297
aline.marques@bm.com